Na Beira, uma carga malawiana de fertilizantes foi confundida pelas autoridade moçambicanas com mistura com cocaína. Com efeito, quando a carga chegou a Marromeu por onde seria levada via fluvial para para Malawi, foi interpelada por um aparato policial composto pela Força de Intervenção Rápida (FIR), Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE), Polícia de Protecção (PT), entre outras unidades, que consideraram que a mercadoria era “quente”, quer dizer, tratava-se de droga, designadamente cocaína. Porém, as amostras que foram avaliadas em laboratórios das duas cidades e os resultados finais ditaram que se tratava de fertilizantes, não cocaína, como se propalava, tendo, depois, o transportador sido libertado.
Fonte: Jornal Notícias - 23.10.2010
4 comentários:
Se fosse cocaina o motorista seria dado uma guia de nao interpelo pelo caminho, ou, quando necessario teria tido uma escola de um membro senior da Pol ate ao destino. Brincadeira minha.
Hehehehe Heyden! Brincadeira? Na verdade para mim, há zona de penumbra nestas coisas. Sempre que haja uma operação de grande envergadura, chega-se a conclusão que não era nada. E, quando isoladamente um agente ou um grupo da polícia trabalha com seriedade e descobre e denuncia cargas de drogas, nunca têm dono.
Ao ler esta notícia fiquei questionando-me do porque era mesmo necessário que se seguisse a carga até em Marromeu? Porquê não se fez o controle no porto da Beira? Será que muita mercadoria sai do porto sem se identificar?
Mas meus caros, seja como for gostei do trabalho da policia,
M
Maquiti,
Claro, devia ser assim para não se deixar que Mocambique seja corredor de drogas. Lembrando ao que se propalou em Maio de 2009 aos detidos por alegado plano de sabotagem a barragem de Cahora Bassa, há que preocuparmo-nos pela preparacão da nossa polícia.
Na minha opinião, a carga podia ter sido analisada ainda dentro do porto da Beira. Tem que haver meios, entre eles scanners para detectar a evetual narcótica. A nossa polícia devia ter melhores meios, incluindo cães para detectar esconderijos de narcótica.
A existência de meios, evita que inicentes sejam detidos, simplesmente por suspeitas, enquanto que barões vegetam.
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