Uma vez alguém me disse que Filipe Nyusi seria pior que Armando Guebuza.
Não acreditei e nem quero acreditar já que o me convence é o que observo. Vou
observando e não menos em dois pontos: PAZ e INCLUSÃO. Volto a história em que
me julgo narrador. A história da paz dos anos 80, como o acordo de Nkomati, a
amnistia pública, aquelas cenas de Jorge Costa, José Mascarenhas, irmãos Bombas
para lá e dezenas se entregaram cá ou são recuperados.
Deixem-me entender esta cena Nyusi. Quero entendê-la para eu não confundir
com as cenas dos anos 80. Os desse tempo já sabem e os que não o são que leiam do dossier Makwakwa ou outras obras que
narram esse passado.
Ainda não percebi, claro por causa da minha ignorância e sobretudo nessas
questões militares. Näo percebi do porquê não foi o Comandante-em- Chefe a
patentear os dois novos oficiais. Não tem sido assim?
Sou mesmo atrasado para não entender a cena? Foi uma ocasião de promoção ou
momento único para promover quem quer ser promovido a general, quem pula do
grupo da Renamo, etc? Se isto acontece no exército, o que podemos concluir
sobre as instituições públicas civis?
Da EMOCHM sairam os estrangeiros e confiam-se os nacionais. Agora? Agora? Assim a EMOCHM não morreu para sempre?
Estou comentando sobre a notícia da TVM abaixo: