Em memória do colega, os Madjermanes optaram por não fazer hoje a sua
habitual marcha das quartas-feiras e ficaram na sua base. O porta-voz do
comando da PRM na cidade de Maputo, Arnaldo Chefo, confirma a ocorrência.
A PRM condena o comportamento do agente que continua fugitivo.
O agente assassino não estava de serviço naquela noite, mas portava uma
arma, o que contraria o regulamento da corporação.
Tal como a Polícia, os colegas de Cachoppa não conseguem entender a razão
de tanta barbaridade.
Fonte: TIM - 04.07.2012
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