De quando em vez, o país, a partir de determinadas regiões, é abalado por
crimes repugnantes. Desde o caso do nosso irmão zambeziano, no início de 1990,
no bairro Zona Verde, na cidade de Maputo, cuja cabeça foi decepada por
“amigos” seus — certamente de amigo só o nome! —, a mando supostamente de um
indivíduo à frente de uma organização religiosa, até aos nossos dias, a nossa
reacção continua a ser de estupefacção...
Banaliza-se a morte e isso não se pode aceitar. Os assassinos até falam sem
pestanejar. E nós, de um modo geral, estamos a ser lentos em agir. De que
estamos à espera? Não acreditamos que estes crimes tenham mandantes? É que nem
que seja uma psicose, há que curá-la pelo mal e sangue que representam!...
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