Por Josué Bila
“A batalha pela liberdade do pensamento não conhece armistício; a luta pela
sua salvaguarda é uma guerra contínua que existirá enquanto existirem as forças
que a ela se opõem” – Fraser Bond
A Imprensa moçambicana, num passado bem recente, publicou que o presidente
da República, Armando Guebuza, adjectiva de “desgraçados, tagarelas,
intriguistas e apóstolos da desgraça” a todos aqueles que levantam críticas em
torno da direcção do partido Frelimo e do seu governo. Estes factos têm sido
noticiados com algum alarmismo jornalístico, em meio ao exorcismo do jornalismo
provinciano. Os fundamentos sobre os quais aqueles adjectivos depreciadores
pousam nem sempre são expurgados, contudo, creio, sem medo de errar, que o
comportamento do mais alto magistrado de Moçambique merece mais acuidade
racional e menos alarmismo jornalístico. Ler mais
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