O Movimento Democrático de Moçambique, MDM, lançou no último domingo em Nampula, o processo de preparação das teses ao 1º congresso do partido a ter lugar na província central de Sofala em Dezembro próximo.
O partido tenciona levar a cabo diversas sessões de auscultação em diferentes níveis com vista a potenciar as suas políticas sectoriais a serem aplicadas em caso de uma eventual vitória nos próximos pleitos eleitorais de 2013/14.
As políticas abrangem as áreas consideradas chave para o desenvolvimento do país, com destaque para a juventude, mulher, saúde, educação, tecnologia e ciência e agricultura. O secretário-geral do MDM, Luís Boavida, diz que durante o primeiro congresso serão igualmente definidas estratégias na economia e distribuição de riqueza aos moçambicanos, relações internacionais nos campos bilaterais, multilaterais e com organizações internacionais.
O que se pretende, segundo o MDM é revolucionar o sistema de governação, por considerar que actualmente, os moçambicanos clamam por uma verdadeira mudança na forma de governação do país.
“Nós somos por um Moçambique para todos”, disse o secretário-geral do MDM, para quem, as políticas em curso no país, no lugar de desenvolver desaceleram todo tipo de crescimento.
A título de exemplo, o MDM, diz que apesar das várias potencialidades que Moçambique apresenta, hoje continua a receber de fora o arroz e milho, produtos de consumo básico nas famílias moçambicanas.
O secretário-geral do MDM diz que as teses ao 1º Congresso defendem para além da mecanização da agricultura, politicas de como manter os hospitais com medicamentos de qualidade e em quantidade.
Recorde-se que as teses ao 1º congresso do MDM que agora encontram-se em debate, foram produzidas resultante do manifesto eleitoral apresentado aquando das últimas eleições gerais e de debates realizadas nos últimos meses com o envolvimento de personalidades residentes no país e no estrangeiro. Fonte: Voz da América – 23.07.2012">aqui!
O Movimento Democrático de Moçambique, MDM, lançou no último domingo em
Nampula, o processo de preparação das teses ao 1º congresso do partido a ter
lugar na província central de Sofala em Dezembro próximo.
O partido tenciona levar a cabo diversas sessões
de auscultação em diferentes níveis com vista a potenciar as suas políticas
sectoriais a serem aplicadas em caso de uma eventual vitória nos próximos
pleitos eleitorais de 2013/14.
As políticas abrangem as áreas consideradas chave
para o desenvolvimento do país, com destaque para a juventude, mulher, saúde,
educação, tecnologia e ciência e agricultura. O secretário-geral do MDM, Luís
Boavida, diz que durante o primeiro congresso serão igualmente definidas estratégias
na economia e distribuição de riqueza aos moçambicanos, relações internacionais
nos campos bilaterais, multilaterais e com organizações internacionais.
O que se pretende, segundo o MDM é revolucionar o
sistema de governação, por considerar que actualmente, os moçambicanos clamam
por uma verdadeira mudança na forma de governação do país.
“Nós somos por um Moçambique para todos”, disse o
secretário-geral do MDM, para quem, as políticas em curso no país, no lugar de
desenvolver desaceleram todo tipo de crescimento.
A título de exemplo, o MDM, diz que apesar das
várias potencialidades que Moçambique apresenta, hoje continua a receber de
fora o arroz e milho, produtos de consumo básico nas famílias moçambicanas.
O secretário-geral do MDM diz que as teses ao 1º
Congresso defendem para além da mecanização da agricultura, politicas de como
manter os hospitais com medicamentos de qualidade e em quantidade.
Recorde-se que as teses ao 1º congresso do MDM que
agora encontram-se em debate, foram produzidas resultante do manifesto
eleitoral apresentado aquando das últimas eleições gerais e de debates
realizadas nos últimos meses com o envolvimento de personalidades residentes no
país e no estrangeiro.
Fonte: Voz da América – 23.07.2012
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