segunda-feira, maio 13, 2013

Uma análise política da disputa sobre a “Lei Eleitoral”, entre a Frelimo e a Renamo

Por: Alfredo Manhiça*
A partir da informação tornada pública, desde o dia 16 de Outubro de 2012, quando Afonso Dhlakama, passou a viver na sua antiga base militar de Gorongosa, tudo faz crer que o objecto de contenda entre o partido no poder, a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e o partido Resistência Nacional de Moçambique (Renamo) - que poderá precipitar o povo moçambicano numa nova guerra civil - seja a Lei eleitoral, julgada prejudicial pela oposição, por não garantir a paridade na representação na Comissão Nacional de Eleições (CNE). Para alguns moçambicanos, assim como para alguns observadores internacionais, tanto as exigências da Renamo, como a resistência da Frelimo em satisfazer tais exigências, podem parecer ridículas: Analisando a posição da Renamo, pode parecer estranho por ser só hoje, em vista da IV Legislatura, que essa pretende condicionar, de modo intransigente, a sua participação ao processo eleitoral a uma revisão da Lei eleitoral.
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