A União Nacional dos Camponeses (UNAC) critica o ProSavana, programa agrário do governo moçambicano, em parceria com o Brasil e o Japão, alegando "ameaças sérias e iminentes" de usurpação de terras dos camponeses e remoção forçada das comunidades.
Maputo - A União Nacional dos Camponeses (UNAC) critica o ProSavana, programa agrário do governo moçambicano em parceria com o Brasil e o Japão, alegando "ameaças sérias e iminentes" de usurpação de terras dos camponeses e remoção forçada das comunidades.
O ProSavana é um programa que está a ser implementado pelo governo moçambicano ao longo do Corredor de Nacala, norte do país, em parceria com o Brasil e o Japão.
O programa, com uma duração de 10 anos, visa transformar as savanas tropicais daquela região em áreas de produção agrícola.
Reunida em Assembleia Geral em Inhambane, sul do país, a UNAC alega que o projecto irá ocupar uma área de 14,5 milhões de hectares de terra, cobrindo 19 distritos das províncias de Nampula, Niassa e Zambézia. Ler mais
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