Começa este sábado (25.05) o recenseamento eleitoral para as eleições autárquicas e gerais de 2013 e 2014, respetivamente. A seis meses do primeiro escrutínio já se notam irregularidades, diz analista moçambicano.
A ameaça de boicote e impedimento das eleições por parte da RENAMO, o maior partido da oposição, ou a composição da Comissão Nacional de Eleições (CNE) têm agitado a política e sociedade moçambicana, particularmente nas últimas semanas.
O anúncio repentino da criação de novos 10 municípios, a pouco mais de uma semana do início do recenseamento eleitoral, veio colocar mais lenha na fogueira. A esse respeito, a DW África entrevistou Silvério Ronguane, analista político e docente universitário moçambicano.
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