Só o EISA levanta questões avisando que “O financiamento público das campanhas eleitorais não deve ser visto como um incentivo para a proliferação de candidaturas motivadas apenas pelo acesso fácil a dinheiro público.” Defende que é preciso algum “teste de viabilidade”, talvez assentos em uma assembleia ou 2,5% dos votos em eleições anteriores.
O MDM e o EISA recomendam uma formula de distribuição de fundos estabelecida na lei e não deixada para ser decidida pela CNE.
O EISA tornaria publico qualquer financiamento de campanha, incluindo as fontes das contribuições a partidos e candidatos.
O relatório da missão de observação da União Europeia recomenda limites ao financiamento privado de campanhas eleitorais, bem como penalizações efectivas para mau uso dos fundos do estado.
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