Há comentários que constituem caso de estudo ou análise, independentemente se são de elogio ou não. Eis o que acontece no tema sobre “Guebuza reitera que vai continuar com as presidências abertas”. No meu entender, com o direito, Guebuza decidiu uma coisa e dela vai mostrar ou mostra com a sua convicção que é vantajosa como afirmou na abertura da sessão do Comité Central que: “a presidência aberta e inclusiva dá, igualmente, ao nosso povo, a oportunidade para colocar directamente as suas petições, queixas e reclamações, proceder à avaliação do desempenho do governo e providenciar conselhos sobre o que deve ser melhorado na acção governativa”. Os membros da Frelimo, e, não menos os do Comité Central discutirão sobre isto, talvez com o envolvimento de desenvolvimento da área vocabulária relativa à presidência aberta. Com certeza, seria bom que tal discussão fosse feita longe da bajulação e desvio ao tema como foi com o Tembe, o primeiro comentador. O Tembe concentrou-se em pontos que nada têm a ver com presidências como sugere o O País online. Outros comentadores vão fazendo acusacões muito interessantes como o de Chissano que ia só até Ribáwè e outros ainda dirão que Samora Machel só foi até Nacala-Porto.
O que questiono em afirmacões deste tipo é a sua relevância no desenvolvimento económico, social e político do país???
Fonte: O País online - 26.11.2010
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