Ainda o nosso País está a debater-se com a seca, que afecta mais de 1,5 milhões de moçambicanos no Sul e Centro, e já a época chuvosa começa a criar preocupação. A previsão é que nos próximos meses as Calamidades Naturais voltem a fustigar Moçambique. Na época chuvosa passada 110 escolas ficaram danificadas, a projecção para 2016/2017 é que 1.893 instituições de ensino sejam afectadas por cheias ou ciclones. Há alguns anos que existe uma iniciativa para a construção de “Escolas Seguras”, resilientes aos desastres naturais, que custam somente mais 8% do que uma construção convencional, porém até hoje não foi edificada nenhuma por falta de vontade política do partido Frelimo. O estudo mostra que o custo para construir todas salas de aulas que fazem falta em Moçambique de forma segura e resistente às cheias, vendavais e ciclones custaria menos do que o valor das dívidas secretamente contraídas pelas empresas Proindicus e MAM.
Para o Governo de Filipe Nyusi este ano está a ser “atípico” como já havia sido o passado. Todavia as Calamidades Naturais são típicas do nosso País, aliás oficialmente um dos mais afectados no mundo e, como pouco ou nada tem sido feito para mitiga-las, continuará a ser fustigado.
Além dos milhões de cidadãos que vêm as suas habitações danificadas a Educação é o sector mais afectado. Ler mais (@Verdade – 16.11.2016)
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