Segundo avança hoje o 'Mediafax', a garantia de que o produto é tecnicamente bom para o consumo veio do vice-Ministro da Saúde, Mouzinho Saíde, que informou que o sector do qual é dirigente fez análises dos produtos usados pela fábrica e constatou que a mesma está dentro dos padrões regulares preconizados no código alimentar da Organização Mundial da Saúde e do Fundo das Nações Unidas para a Alimentação.
Saíde disse que da análise constatou-se que o produto não tem nenhum tipo de contaminação. Para tal foi realizada a medição da componente de ácido cítrico e chegou-se à conclusão de que está dentro daquilo que é preconizado internacionalmente. Os níveis de ácido, segundo os resultados citados por Mouzinho, indicam 0.1 a 0.5mg/100 ml.
O Malawi disse, recentemente, que os padrões de ácido cítrico são muito elevados. Nisto, as autoridades moçambicanas pensam que os standard que Malawi usou não foram provavelmente os mesmos usados em Moçambique.
A fonte adiantou que o produto em alusão tem certificados internacionais que permitem a produção desta bebida e também tem controlo do laboratório moçambicano de águas e alimentos.
No sentido de encontrar uma clarificação dos contornos das denúncias e banimento decretado pelas autoridades malawianas, Ragendra de Sousa, vice-Ministro da Indústria e Comércio, disse que um trabalho seria realizado de acordo com procedimentos de cooperação bilateral e comércio externo.
2 comentários:
Estranho é se num pode porque no outro pode...
Interessante é num poder e no outro não...
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