O ambiente de negócios em Tete, província do centro de Moçambique, é descrito como “não saudável”.
Por causa da crise provocada pela queda do preço do carvão no mercado internacional, muitas empresas fecharam as portas.
Neste momento, o Conselho Empresarial Provincial está a efectuar um trabalho para apurar quantas empresas entraram em insolvência e o tipo de ajuda a prestar para que elas possam voltar a estar operacionais.
Carlos Cardoso, presidente do Conselho Empresarial de Tete, mostra-se muito preocupado com o que está a acontecer naquela região do país.
a província registou nos anos anteriores, um crescimento assinalável mercê da instalação e arranque da produção e exportação do carvão mineral.
Uma exploração que, no entanto, começou a ressentir-se em virtude da queda do preço do carvão no mercado internacional, afectando, em cadeia, não só os grandes projectos como também as pequenas e médias empresas que surgiram, tendo estas como vocação a prestação de serviços à indústria extractiva.
As empresas também sofreram por causa das hostilidades militares e da crise económico-financeira que abala Moçambique.
Algumas não resistiram e fecharam as portas.
Presidente do Conselho Empresarial da Província de Tete, não precisou o número de empresas que encerraram as portas.
Carlos Cardoso, no entanto, tem esperança de que a situação económica da província e do país melhore.
Para isso, Cardoso considera que o mais importante é que o Governo e a Renamo se entendam e haja paz no país porque sem paz, salientou o empresário, não é possível fazer nada.
Por causa da crise provocada pela queda do preço do carvão no mercado internacional, muitas empresas fecharam as portas.
Neste momento, o Conselho Empresarial Provincial está a efectuar um trabalho para apurar quantas empresas entraram em insolvência e o tipo de ajuda a prestar para que elas possam voltar a estar operacionais.
Carlos Cardoso, presidente do Conselho Empresarial de Tete, mostra-se muito preocupado com o que está a acontecer naquela região do país.
a província registou nos anos anteriores, um crescimento assinalável mercê da instalação e arranque da produção e exportação do carvão mineral.
Uma exploração que, no entanto, começou a ressentir-se em virtude da queda do preço do carvão no mercado internacional, afectando, em cadeia, não só os grandes projectos como também as pequenas e médias empresas que surgiram, tendo estas como vocação a prestação de serviços à indústria extractiva.
As empresas também sofreram por causa das hostilidades militares e da crise económico-financeira que abala Moçambique.
Algumas não resistiram e fecharam as portas.
Presidente do Conselho Empresarial da Província de Tete, não precisou o número de empresas que encerraram as portas.
Carlos Cardoso, no entanto, tem esperança de que a situação económica da província e do país melhore.
Para isso, Cardoso considera que o mais importante é que o Governo e a Renamo se entendam e haja paz no país porque sem paz, salientou o empresário, não é possível fazer nada.
Fonte: Voz da América – 24.11.2016
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