Moradores da cidade moçambicana de Nampula denunciam irregularidades no processo de distribuição das redes mosquiteiras.
Alguns membros das brigadas que fazem a distribuição de redes mosquiteiras são acusadas de violar as normas, distribuindo menos redes do que o estipulado, além de deixar os moradores à espera durante horas.
As autoridades refutam as acusações.
As pessoas dizem ficar horas a fio à espera pelas brigadas, facto que tem estado na origem de actos de vandalismo, como revelaram à VOA vários moradores no posto administrativo de Napipine.
Depois, vários brigadistas chegam embriagados, humilham as pessoas e ainda desviam as redes.
Nesta terça-feira, 22, os moradores disseram ter presenciado um número significativo de redes mosquiteiras levadas num táxi para destino desconhecido.
Joaquina Luandaze, chefe de uma das brigadas de distribuição de redes mosquiteiras na cidade de Nampula, disse que as acusações não constituem verdade, pois os membros estão a seguir recomendações das autoridades de saúde.
Luandaze afirmou que uma dessas recomendações é que o máximo de redes distribuídas a um agregado familiar seja de quatro.
Recentemente, a policia recuperou 400 redes mosquiteiras das mãos de desconhecidos no distrito de Erati e que se destinavam ao mercado local.
Zacarias Nacute, porta-voz da polícia em Nampula, afirmou que os acusados estão a ser investigados e processados.
A campanha de distribuição de redes mosquiteiras lançada no passado 3 de Novembro surge como resposta aos altos índices de malária em Moçambique.
Marcelino Silva, responsável pelo programa em Nampula, apelou a um melhor encaminhamento e uso das redes e lembrou que critério para as obter é a apresentação de uma senha dada pelos registadores de agregados familiares.
Em Moçambique, a malária é responsável de quase metade das consultas externas e internamentos nas unidades sanitárias.
Alguns membros das brigadas que fazem a distribuição de redes mosquiteiras são acusadas de violar as normas, distribuindo menos redes do que o estipulado, além de deixar os moradores à espera durante horas.
As autoridades refutam as acusações.
As pessoas dizem ficar horas a fio à espera pelas brigadas, facto que tem estado na origem de actos de vandalismo, como revelaram à VOA vários moradores no posto administrativo de Napipine.
Depois, vários brigadistas chegam embriagados, humilham as pessoas e ainda desviam as redes.
Nesta terça-feira, 22, os moradores disseram ter presenciado um número significativo de redes mosquiteiras levadas num táxi para destino desconhecido.
Joaquina Luandaze, chefe de uma das brigadas de distribuição de redes mosquiteiras na cidade de Nampula, disse que as acusações não constituem verdade, pois os membros estão a seguir recomendações das autoridades de saúde.
Luandaze afirmou que uma dessas recomendações é que o máximo de redes distribuídas a um agregado familiar seja de quatro.
Recentemente, a policia recuperou 400 redes mosquiteiras das mãos de desconhecidos no distrito de Erati e que se destinavam ao mercado local.
Zacarias Nacute, porta-voz da polícia em Nampula, afirmou que os acusados estão a ser investigados e processados.
A campanha de distribuição de redes mosquiteiras lançada no passado 3 de Novembro surge como resposta aos altos índices de malária em Moçambique.
Marcelino Silva, responsável pelo programa em Nampula, apelou a um melhor encaminhamento e uso das redes e lembrou que critério para as obter é a apresentação de uma senha dada pelos registadores de agregados familiares.
Em Moçambique, a malária é responsável de quase metade das consultas externas e internamentos nas unidades sanitárias.
Fonte: Voz da América – 23.11.2016
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