Até agora nada foi feito na sequência dos assassinatos políticos que se registam quase todos os dias. Inércia e falta de vontade política explicam o clima de impunidade, dizem organizações de defesa dos direitos humanos.
Enquanto as delegações do Governo moçambicano e da RENAMO, a principal força da oposição, dão passos de caracol nas negociações para a paz em Maputo, quase diariamente há notícias de mortes e baleamentos principalmente de membros da oposição.
“São assassinatos que acontecem diariamente em todo o lado, principalmente nas zonas onde há conflitos, o que cria um clima de medo em todos os moçambicanos”, afirma Fernão Penga Penga, oficial de informação e de educação cívica da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos.
Como consequência, muitos cidadãos “principalmente membros do partido da RENAMO e pessoas que são consideradas da oposição passam a vida fora das suas casas, fugindo às ameaçadas de assassinatos quer das Forças de Defesa e Segurança quer de pessoas aparentemente aliadas ao partido no poder”, acrescenta Fernão Penga Penga.
Em trabalho de campo direcionado para os refugiados, a Liga pôde confirmar “essa situação de muitas pessoas que abandonaram as suas regiões para o mato ou por exemplo em Tete, [as pessoas] tiveram de ir para o Malaui, fugindo de assassinatos e de ameaças.” Ler mais (Deutsche Welle – 16.11.2016)
“São assassinatos que acontecem diariamente em todo o lado, principalmente nas zonas onde há conflitos, o que cria um clima de medo em todos os moçambicanos”, afirma Fernão Penga Penga, oficial de informação e de educação cívica da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos.
Como consequência, muitos cidadãos “principalmente membros do partido da RENAMO e pessoas que são consideradas da oposição passam a vida fora das suas casas, fugindo às ameaçadas de assassinatos quer das Forças de Defesa e Segurança quer de pessoas aparentemente aliadas ao partido no poder”, acrescenta Fernão Penga Penga.
Em trabalho de campo direcionado para os refugiados, a Liga pôde confirmar “essa situação de muitas pessoas que abandonaram as suas regiões para o mato ou por exemplo em Tete, [as pessoas] tiveram de ir para o Malaui, fugindo de assassinatos e de ameaças.” Ler mais (Deutsche Welle – 16.11.2016)
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