Especialistas dizem que sim, mas apontam mudanças necessárias para contrariar atual situação das Linhas Aéreas de Moçambique. Reestruturação da rede aérea e abertura ao capital privado são algumas das hipóteses.
Atrasos e cancelamentos constantes, preços elevados e mau serviço a bordo: estas são algumas das queixas habituais dos passageiros da LAM que contribuem para a má reputação das Linhas Aéreas de Moçambique. A nível interno, segundo o Conselho de Administração, há vários anos que a empresa controlada pelo Governo moçambicano "não regista receitas financeiras razoáveis”.
A LAM voltou às páginas dos jornais esta semana, no âmbito de um caso de corrupção na Embraer. A fabricante aeronáutica brasileira acordou esta segunda-feira (24.10) pagar quase 190 milhões de euros para encerrar um caso judicial por irregularidades cometidas em vários países, incluindo Moçambique. Em 2008, a empresa vendeu dois aviões para a LAM, alegadamente depois de pagar 800 mil dólares a um intermediário designado por um funcionário governamental de alto escalão, para uma negociação com as Linhas Aéreas de Moçambique. O Governo diz que está a investigar as acusações. Ler mais (Deutsche Welle – 22.10.2016)
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