A questão da observação das eleições ainda requer cuidados dizem
intervenientes directos e indirectos do processo, entre as quais varias
organizações não-governamentais angolanas.
A
Coligação para a Observação Eleitoral, COE, por exemplo, diz que a maioria dos
seus observadores nem sequer está credenciada.
Renato Raimundo, porta-voz do COE disse ter encontrado muitos obstáculos no
processo de credenciamento dos delegados de lista dos partidos políticos.
Outra organização envolvida no processo é o Observatório Eleitoral Angolano
(OBEA). Luis Jimbo o seu coordenador garante que enviam 1500 observadores para
todo pais. Ler mais (VOA)
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