Bem-vindos à Casa Branca e aos Estados Unidos da América. Incluo também os nossos amigos do Gana, que nos derrotaram no Mundial. (Risos.) Onde é que vocês estão? Aí? Tudo bem. Foi por pouco. Encontramo-nos em 2014. (Risos.)
É uma grande honra para mim dar-vos as boas-vindas a este Fórum de Jovens Líderes Africanos. Vocês vieram de quase 50 países para estarem aqui connosco. Vocês reflectem a extraordinária história e diversidade do continente. Já se distinguiram como líderes — na sociedade e no desenvolvimento civil, nos negócios e nas comunidades de fé — e têm um extraordinário futuro à vossa frente.
Na realidade, vocês representam a África que, muitas vezes, é ignorada — o grande progresso que muitos africanos têm obtido e o potencial ilimitado que vocês têm à medida que avançam no século XXI.
Convoquei este fórum por uma simples razão. Como referi quando estive em Acra no ano passado, não considero África um mundo à parte; considero-a uma parte fundamental do nosso mundo interligado. Quer seja na criação de postos de trabalho numa economia global ou na disponibilização de educação e cuidados de saúde, no combate às alterações climáticas, no confronto de extremistas violentos que só provocam destruição ou na promoção de modelos prósperos de democracia e desenvolvimento — por tudo isto nós precisamos de uma África forte, auto-suficiente e próspera. O mundo precisa do vosso talento e da vossa criatividade. Precisamos de jovens africanos prontos a trabalhar não apenas nos seus próprios países mas em todo o mundo.
E os Estados Unidos querem ser vosso parceiro. Por isso fico contente de saber que já hoje ouviram a Secretária de Estado Clinton e que nos acompanham representantes da minha administração que se encontram a trabalhar para intensificarem essa parceria diariamente.
Acho que não poderia haver um momento melhor do que este para realizar esta reunião. Este ano, povos de 17 países da África Subsariana estão a celebrar com orgulho o quinquagésimo aniversário da sua independência. Qualquer que seja o ponto de vista, 1960 foi um ano extraordinário. Do Senegal ao Gabão, de Madagáscar à Nigéria, os africanos celebraram nas ruas — ao mesmo tempo que as bandeiras estrangeiras eram retiradas e as suas próprias eram içadas. Assim, em 12 notáveis meses, quase um terço do continente obteve a independência — uma explosão de autodeterminação que veio a ser conhecida como “o Ano de África”. Por fim, estes africanos eram livres para decidirem as suas próprias vidas e para talharem o seu próprio destino.
Mas 1960 foi importante por outra razão. Aqui, nos Estados Unidos, foi o ano em que um candidato à Presidência propôs, pela primeira vez, a ideia dos jovens americanos dedicarem um ou dois anos da sua vida a servir o mundo, no estrangeiro. E esse candidato foi John F. Kennedy, e essa ideia veio a consolidar-se como o Corpo da Paz — uma das nossas grandes parcerias com o mundo, incluindo África.
A grande tarefa de construir uma nação nunca termina. Aqui na América, mais de dois séculos após a independência, ainda estamos a trabalhar para aperfeiçoar a nossa união. Não se podem negar as privações diárias enfrentadas actualmente por tantos em todo o continente africano — a luta para alimentar os filhos, para encontrar trabalho, para sobreviver mais um dia. E, geralmente, é essa África que o mundo vê.
Mas hoje vocês representam uma visão diferente, uma visão de África em progresso — uma África que está a pôr cobro a conflitos antigos, como na Libéria, onde a Presidente Sirleaf me disse que as crianças de hoje “não sabem o que é uma arma e não têm de fugir”; uma África que se está a modernizar e a criar oportunidades — agro-indústrias na Tanzânia, prosperidade no Botswana, progresso político no Gana e na Guiné; uma África que procura uma revolução de banda larga que pode transformar o dia-a-dia das gerações futuras.
Esta é uma África que pode fazer grandes coisas, como organizar o maior evento desportivo do mundo. É por isso que congratulamos os nossos amigos sul-africanos; e, apesar do último jogo ter sido disputado entre duas equipas europeias, tem-se dito que foi realmente África que venceu o Mundial.
Por isso, mais uma vez, África encontra-se num momento de promessa extraordinária. Como eu disse no ano passado, apesar dos desafios actuais poderem não ter o dramatismo das lutas de libertação do século XX, no final podem ser ainda mais significativos porque depende de vós, jovens cheios de talento e imaginação, a construção da África dos próximos 50 anos.
O futuro de África pertence aos empresários como o proprietário de uma pequena empresa do Djibouti que começou a vender gelados e hoje tem uma firma de contabilidade e presta consultoria a outros empresários — trata-se de Miguil Hasan-Farah. O Miguil está aqui? Ali está ele. Não seja tímido. Isso mesmo. (Aplausos.)
À medida que vocês criam postos de trabalho e oportunidades, a América trabalhará convosco, promovendo o comércio e investimento dos quais depende o crescimento. É por isso que nos orgulhamos de realizar o Fórum AGOA esta semana para alargarmos o comércio entre os nossos países. E hoje também me vou encontrar com os ministros dos negócios, comércio e agricultura de vários países da África Subsariana. Também é por isso que a nossa histórica Iniciativa de Segurança Alimentar não se limita a distribuir alimentos; envolve também a partilha de novas tecnologias para aumentar a produtividade e auto-suficiência do continente.
Ninguém deveria ter de pagar um suborno para obter um emprego ou para que o governo disponibilize serviços básicos. Por isso, como parte da nossa estratégia de desenvolvimento, salientamos a transparência, a responsabilização e uma forte sociedade civil — o tipo de reforma que pode ajudar a despoletar uma mudança transformativa. Por isso o futuro de África também pertence aos responsáveis por esse tipo de transparência que encaram com seriedade as medidas anticorrupção.
O futuro de África pertence aos que cuidam da sua saúde, como a conselheira de VIH/SIDA do Malawi que ajuda os outros partilhando corajosamente a sua própria experiência de seropositividade — trata-se de Tamara Banda. Onde está a Tamara? Ali está ela. Obrigado, Tamara. (Aplausos.) Por isso, a nossa Iniciativa Global de Saúde não se limita apenas a tratar doenças; está a intensificar a prevenção e os sistemas de saúde pública africanos. Quero ser muito claro. Continuamos a aumentar os fundos destinados à luta contra o VIH/SIDA para os mais altos níveis de sempre, e continuaremos a fazer o que for necessário para salvar vidas e investir num futuro mais saudável.
O futuro de África também pertence às sociedades que protegem os direitos de todo o seu povo, especialmente as mulheres, como a jornalista da Costa do Marfim que tem defendido os direitos das mulheres e das raparigas muçulmanas — Aminata Kane-Kone. Onde está a Aminata? Aí está ela. (Aplausos.) Você e todos os africanos, saibam que os Estados Unidos vos apoiam na luta pela justiça, pelo progresso, pelos direitos humanos e pela dignidade das pessoas.
Assim, a mensagem é esta: o futuro de África pertence aos seus jovens, incluindo uma mulher que inspira os jovens no Botswana com o seu popular programa de rádio, “A Verdadeira Enchilada”, e ela chama-se Tumie Ramsden. Onde está a Tumie? Está aqui — “A Verdadeira Enchilada”. (Aplausos.)
À medida que todos vocês perseguem os vossos sonhos, à medida que regressam à escola, que encontram um trabalho, que fazem ouvir as vossas vozes, que mobilizam as pessoas — os Estados Unidos querem apoiar os vossos desejos. Assim, vamos continuar a capacitar a juventude africana — apoiando a educação, aumentando os intercâmbios educacionais como os que trouxeram o meu pai do Quénia nos tempos em que os quenianos rejeitavam o poder colonial e procuravam um novo futuro. E estamos a colaborar na promoção das redes comunitárias de jovens que acreditam — como diziam hoje no Quénia — que “Yes, Youth Can!”, “Yes, Youth Can!” (Sim, a juventude pode!). (Risos e aplausos.)
Isto é um fórum, por isso dedicámos algum tempo para que eu responda a algumas perguntas. Não quero ser só eu a falar. Quero que me digam quais são os vossos objectivos e como podemos estabelecer parcerias mais eficazes para vos ajudar a concretizá-los. E queremos que isto seja o início de uma nova parceria e que crie redes que promovam oportunidades por muitos anos.
Mas gostava de vos deixar com isto. Vocês são os herdeiros da geração da independência que celebramos este ano. Por causa do seu sacrifício, vocês nasceram em nações africanas independentes. Da mesma forma que as conquistas dos últimos 50 anos vos inspiram, o trabalho que vocês fizerem hoje inspirará gerações futuras.
Assim — Tumie, sei que gostas de Tweet. (Risos.) E ela partilhou palavras que motivaram tanta gente — isto é o que a Tumie disse: “Se as tuas acções inspiram outros a sonhar mais, a aprender mais, a fazer mais e a tornarem-se mais, então és um líder”.
Por isso, cada um de vós está aqui hoje porque é um líder. Vocês inspiraram outros jovens nos vossos países; vocês inspiraram-nos aqui nos Estados Unidos. O futuro é o que vocês fizerem dele. Assim, se continuarem a sonhar e continuarem a trabalhar e continuarem a aprender e não desistirem, então, tenho a certeza que os vossos países e todo o continente e o mundo inteiro serão muito melhores.
Obrigado a todos. (Aplausos.)
Fonte: Voz da América - retirado em 05.08.2010
24 comentários:
link: video ( 55 min)
http://www.whitehouse.gov/photos-and-video/video/town-hall-with-young-african-leaders
Aló amigo Reflectindo,
permita-me corrigir o titulo do post.
Seria melhor escreveres DISCURSO DE OBAMA NO ENCONTRO COM SEUS FUNCIONÁRIOS.
Na verdade Obama reuniu-se com jovens que trabalham em parceria com a embaixada e/ou USAID nas áreas dos Direitos Humanos (LDH), Voluntariado (AJUDE) e Associativismo juvenil no geral (Parlamento Juvenil),implementando as politicas do governo americano.
Em última análise,ele reuniu-se com funcionários do governo americano.
Nuno Amorim
Passe!
Não estás a dizer NADINHA senão manifestares da tua inveja.
Queres debater, venha!
afinal tu já deixaste de ser funcionário dos EUA?
Caro anónimo
Muito obrigado pelo link. É uma grande contribuicão para o nosso Mocambique, a nossa África.
Vou depois publicá-lo
Abraco
Manifestar inveja é dizer a verdade ou dizer aquilo que não te aptece ouvir.
Sabes dizer quais foram os critérios que nortearam a selecção desses jovens?
A 2007, a Lurdes Mutola foi eleita uma das 250 lideres juvenis mundiais, num processo transparente, que tinha como membros do juri proeminiente jornalista mundiais. No final eles disseram quais foram os critérios que nortearam a selecção da Mutola e ninguém questionou.
Será que os americanos tem autoridade, para entre seus dependentes directos, indicarem-nos lideres juvenis.
Quantos conheciam os 3 supostos lideres, antes da sua designação?
O que a Nadja ja fez em matéria dos Direitos Humanos, para se tornar uma líder. Será que Custódio Duma não teria sido uma escolha mais consensual nessa matéria?
Quem é Paulo de Araujo, para além de ser irmão do Manuel de Araujo? Será que supera o Henrique Cau?
Quando é que a Quitéria enveredou pelo associativismo juvenil? Não foi puxada apressa, pelo meu amigo Salomão Muchanga?
Vamos ao debate meu caro, rebate os meus pontos e não vá pelo truque da inveja.
Está claro para todo o mundo que o discurso da Quitéria foi elaborado em Moçambique e ela serviu de caixa de ressonancia.
Quem elaborou odiscurso da cabeça foi a Nadja, porque foi apanhada de surpresa, não foi preparada para falar.
Eu começo a desperar porque ainda ninguém rebateu o que a Quitéria disse. Provem-me que ela está errada em vez de enveredarem por ataques pessoais.
Ja agora, o que a Quitéria quis dizer com o termo Direitos Humanos são uma miragem?
É possivel direitos humanos serem uma miragem num país considerado, pela comunidade internacional, como o terceiro país mais pacifico da Africa?
Se no terceiro país mais pacifico de África os DH são uma miragem, o que será nos outros paises?
Vamos ao debate José...
Senhor Nuno Amorim,
Antes de "bombardear" ou dar "tiros" há que definir bem os alvos.
Na própia casa ou nos pés, não é de consultor!
Ou também , pertence a classe de dirigentes da libertação que DETERMINA que a juventude só deve estar à tarde a ouvir música, mais "bejekas" ou "tontonto", e são incapazes?
Se os jovens moçambicanos fossem até Kandahar-Afeganistão, seriam cognominados de " funcionãrios dos TALIBANS-terroristas"?
Vão a América, interpelam um Líder Mundial, é porque são "funcionários dos USA"?
Não é por aí, é um caminho pouco consentâneo para um consultor, (ainda mais a ver "agentes do inimigo" em todo lado, como se estivesse no tempo da Guerra Fria!) que deveria ter uma visão de abrangencia, com o fim de tirar proveito!
Ou é consultor do "cabritismo"?
Duvido, porque pelas palavras demonstra inteligência, mas parece "amargurado" por não ter talvez "amigos" neste encontro do PR Obama, em que África, diga-se de passagem, esteve bem representado-também não podia irem todos.
Parabéns aos jovens moçambicanos, Nadja ,Quitéria,Araújo, por ter-nos dignamente representado, falando de situações que devem ser ultrapassadas no contexto moçambicano (80% abstenção em pleitos eleitorais), rumo a desenvolvimento sustentado e eliminação gradual da pobreza.
Quem deveria estar orgulhosa, é a Dra. Alice Mabota, pela postura dum elemento do seu staff, e claro o Dr.C.Duma (colega de trabalho da Dra.Nadja).
Vá escrevendo e comentando, Sr. Nuno Amorim, porque "a prática é generosa e bendita"!
Só assim melhorará, porque inteligência não lhe falta!
Fungulamasso Sr Nuno Amorim, assim o mundo ficará a seus pés!
Nuno Amorim
Que verdades estás a dizer? Discutes sobre o lambebotismos e yesmanismo que é a verdade? Não.
Discutes sobre os roubos pelos governantes ainda que provados? Não.
As verdades tu fintas, isso nós sabemos e muito bem.
Ah, queres ser tu a indicar quem deve representar neste e naquele encontro em organizações de que não fazes parte delas? O que sabes de fundo da LDH do PJ?
Essa tua estratégia de criar intrigas nas outras organizações/associações, partidos, etc, eu já CONHECO. Da última vez que passaste por aqui desmascarei a tua estratégia.
És membro do corpo directivo na Liga dos Direitos Humanos PJ e para dizeres quem deve ou não representá-la em eventos?
Pertences no Parlamento Juvenil para seres quem sabe quem devia representá-lo nos EUA? Do que eu sei é que SEMPRE AQUI NO REFLECTINDO ESCREVESTE MAL SOBRE O PJ. Espero que Muchanga não se engane contigo.
Também sei que logo que te apercebeste da ida daqueles jovens manifestaste a tua inveja por quem foi nos EUA.
O teu problema é da OJM não ter ido nos EUA, nós sabemos. O resto é refúgio como sempre fizeste desde que te conheco com esse nome.
E logo, já vês Paulo Araújo como simples irmão de Manuel de Araújo. A tua visão só vai até lá. Tu não vês nada o que está mais perto de ti. Aqui já começaste de novo a pôr em causa Paulo/Manuel Araújo. UMA TÁCTICA SUJA.
O mais importante para debater aqui, é discutir sobre o lambebotismo, yesmanismo, a democracia.
Não vou te responder MAIS se insistes nos desviar dos pontos fundamentais. O país não ganha nada com diversões.
Chega com essa táctica, Nuno Amorim!
Vamos ao debate, mas não à diversão.
Vamos debater ilustres,
não entrem em subjectivismos.
1. É ou não verdade que os jovens que foram aos EUA trabalham em ONG com financiamento directo da embaixada americana e USAID?
2. É possivel direitos humanos serem uma miragem num país considerado, pela comunidade internacional, como o terceiro país mais pacifico da Africa?
Não entrem na tactica do desespero...tenho intaragidos com muitos jovens que estão profundamente frustados com a intervenção da Quitéria.
Perdeu uma boa oportunidade para fazer lobbies em prol da juventude moçambicana.
Ehehehehehehehe, ca estão o Reflectindo e o José a defenderem o ocidente, disparando contra a pátria que dizem amar.
Acho que essa miuda não tinha noção das mentiras que estava a proferir. Quando cair na real, vai-se rebelar contra os seus mentores.
Admira-me tipos que não têm corragem para falarem pessoalmente aquilo que lhes vai na alma e utilizam jovens para tal.
Disseram-me que o grupo reuniu-se com OSISA, em Quenia, a ideia era preparar esse discurso?
Reflectido cobre as minhas costas por favor, eu vou subir um pouco no terreno.
Embora eu não concorde com o Sr. Juvenal, ele diz o seguinte: "Admira-me tipos que não têm coragem para falarem pessoalmente aquilo que lhes vai na alma e utilizam jovens para tal."
Se o Sr. Juvenal acredita no que profere neste seu parágrafo, deveria de questionar o porquê do comportamento ou falta de coragem, conforme diz, desses tipos.
Será que a democracia realmente existe em Moçambique e que está de boa saúde? Será que somos livres de proferir o que nos vai na alma sem receio de sermos perseguidos ou assassinados?
Nuno Amorim afirma o seguinte: "É possivel direitos humanos serem uma miragem num país considerado, pela comunidade internacional, como o terceiro país mais pacifico da Africa?" - está a querer dizer que os direitos humanos não têm sofrido transgressões constantes em Moçambique, ou está tentando dizer que por não existir uma guerra em Moçambique este é considerado o terceiro país mais pacífico de Africa?
O Sr. tem razão quando afirma como então será os DH nos outros países Africanos... é só olhar para o Zimbabwe e tem a sua resposta.
Maria Helena
Juvenal
Tu és a minha pátria? Os lambebotas são a minha pátria?
Depois NADA mais vou dizer para ti e contigo. Ficas aqui pendurado como um dos LAMBEBOTAS e sem sequer ideias para algum debate.
Uma coisa e falar mal do Governo, e outra e falar mal do pais.
Dizer que o pais esta mal governado nao e falar mal do pais. Esta-se a criticar o Governo.
Os jovens criticaram o Governo.
Nao se pode confunfir Mozambique com os seus governantes!
Dai que tenho dito que "o lambe-botismo" e feito por aqueles que bajulam exageradamente e sem fundamento o Governo, com o objectivo de tirar proveitos.
O "apostolo de desgraca" nao tem enquadramento porque criticar o Governo nao e querer mal ao pais, nao e querer desgraca ao pais. Essa expressao nao tem o minimo enquadramento. Esteve mal quem a inventou. Alias, tem estado muito mal com os termos que tenta, em vao, cunhar. O mais recente e o caso da geracao de viaragem, tao mal cunhada que hoje so se usa dentro do partidao e sua fauna acompanhante, ou, na presenca dos governantes, quando se lhes quer iludir. O resto do povo nem quer ouvir falar dessa asneira.
Entenderam, senhores Comunistas?
Amorim, qual é a relação entre Moçambique ser um país pacífico e os abusos dos direitos humanos?
Moçambique não está em guerra e não tem grupos armados, aceito que é relativamente pacífico mas os abusos dos direitos humanos estão bem documentados.Afirmar que está tudo bem neste capítulo é mesmo uma miragem!
Juvenal, o que tem o Ocidente a ver com este debate? Estamos debatendo a realidade moçambicana descrita realisticamente por jovens moçambicanos patriotas, que eu apoio incondicionalmente.
Mas vamos ao que interessa! O que disse a patriota Quitéria? Quitéria falou da democracia precária, do lambebotismo, do yes-manismo, do Estado partidarizado, dos direitos humanos e da tranparencia. Se não concordam, apresentem argumentos convincentes que provem que ela mentiu. O facto é que o que ela disse é verdade e como não a conseguem desmentir vocês avançam com atoardas vergonhosas!Apresentem provas de que estes jovens foram manipulados e de que o discurso foi preparado por outras pessoas.Esta é sem dúvida a mais recente versão daquela treta bem conhecida, a mão externa!
Ouçam com atenção a entrevista concedida pela Quitéria à Voz da América e verão como são ridículas as vossas insinuações.
A realidade é que vocês não conseguem aceitar que existem jovens não formatizados, patriotas que ousam questionar. E é isso que os incomoda muito!
Meus senhores, sejamos sérios nos debates!
Nuno...
Por mais que apresentes argumentos plausíveis os teus adversários já tem a mente formatada de tal maneira que nada serve...só te vão distrair e nunca te vão perceber, por mais que tu os percebas.
Ps: consta que os jovens líderes "mozamericanos" já estão no país...um regresso bem discreto e silencioso...
Basílio,
O que é argumento afinal?
O que é que é o Nuno Amorim argumentou?
Se já há "mozamericanos" em Maputo, há que acelerar para o resto do País-(AUSCULTAR O POVO), " a toda a força" como dizia o penúltimo ditador português em relação ao início da desestabilização em angola, 1961.
Com "mozamericanos" talvez acabe a pobreza, e haja mais incentivo ao investimento LIVRE, e mais emprego para geração ESTUDIOSA de Moçambique.
agora..deixa pouca saudade..
a vinda massiva dos dos "mozarussos".."autenticos predators"
- foi e é a maior DESGRAÇA provada do século XX, porque colocou Moçambique "a pedir esmola", fuga de investidores-como diz o Obama-, em suma "jovens anti-lambebotistas" na miséria, SÓMENTE safando-se ALINHADO no "yesmanismo".
Afinal para que serve a democracia, se o "lambebotismo" ESTÁ A conduzir a uma ditadura, (que ainda não existem exemplos vividos-(DITADURA LAMBEBOTISTA)?
Nova Somália?
É o único exemplo, que técnicamente se chama PAÍS SEM JOVEM PROMISSOR, "GERAÇÃO REBENTA TUDO" COM BAZOOKA.
Moçambicanos não foram ainda "talhados para esse tipo de vida", apesar de, muitos AINDA terem "MINHOCAS NA CABEÇA" do passado recente (18 ANOS j+a se passaram)...
É altura de reflexão..
MODELO ECONÓMICO LAMBEBOTISTA?
SE CALHAR...ATÉ PODIA DAR..
Só se o Prémio Guiness também fosse de lambebotistas..
A TERMINAR
Talvez o "mozamericanos" tragam fundos superiores aos 30 milhões, e criem um Banco da Fome, organizado, que compita com o Fundo YESMAN DOS 7 MILHÕES!
Até porque os "mozarussos" podem também competir.
Têm muita mola, mas é de fonte duvidosa...
Fungulamasso
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