o Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) divulgou os resultados de um inquérito, onde conclui que o avião não teve contacto com nenhum organismo estranho.
“O PCA daquela instituição reguladora de aviação civil, João de Abreu, explicou que a destruição deveu-se a fraca resistência da própria peça devido a várias reparações a que já tinha sido submetida antes de ser comprada para a aeronave da LAM. Apesar do incidente, De Abreu disse que não havia perigo nenhum, mesmo com a danificação da fuselagem.” Ler mais (O País – 11.01.2017)
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