Para já não há
dados estatísticos, mas o facto é que o Ministério da Educação já está a perder
professores a favor do sector de recursos minerais que ao longo dos últimos 10
anos se vem impondo em Moçambique.
Atraídos pelos
melhores salários na indústria extractiva, alguns professores ao longo do ano
lectivo abandonam a carreira e juntam-se aos projectos de pesquisa e exploração
mineira no centro e norte do país.
Na sua maioria,
segundo o Director Nacional de Formação de Professores no Ministério da Educação,
são docentes de ciências naturais.
Atraídos pelos
melhores salários na indústria extractiva, alguns professores ao longo do ano
lectivo abandonam a carreira e juntam-se aos projectos de pesquisa e exploração
mineira no centro e norte do país. Na sua maioria, segundo o Director Nacional
de Formação de Professores no Ministério da Educação, são docentes de ciências
naturais.
Para travar este
problema e assegurar que os alunos tenham uma aprendizagem geradora de
capacidades e inovação, o Ministério da Educação vai lançar, esta semana, um
estudo com a duração de 12 meses, no qual pretende de forma mais detalhada
analisar a situação do professor em Moçambique.
Trata-se de um
estudo que vai ser realizado por técnicos do Ministério das Finanças, da
Planificação e Desenvolvimento e do Instituto Nacional de Estatística.
Fonte: TIM - 19/06/2012
Sem comentários:
Enviar um comentário