Por Lázaro Mabunda
É desumano uma só pessoa gastar um dinheiro que não só corresponde ao valor alocado anualmente a um distrito (os 7 milhões), como também suficiente para adquirir dois apartamentos “tipo 3” na Vila Olímpica.Que o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) é um saco azul dos seus dirigentes e funcionários não é uma novidade nem uma dúvida. A novidade é saber que a sua director-geral, que há sensivelmente dois anos liderou o processo que culminou com a detenção e posterior julgamento e condenação dos autores do roubo de pouco mais de 12 milhões de meticais na delegação do INSS em Tete, está ligada ao caso de aquisição e reabilitação de uma casa “tipo 2” por cerca de 350 mil dólares americanos, qualquer coisa como 10.6 milhões de meticais. Ler mais
É desumano uma só pessoa gastar um dinheiro que não só corresponde ao valor alocado anualmente a um distrito (os 7 milhões), como também suficiente para adquirir dois apartamentos “tipo 3” na Vila Olímpica.Que o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) é um saco azul dos seus dirigentes e funcionários não é uma novidade nem uma dúvida. A novidade é saber que a sua director-geral, que há sensivelmente dois anos liderou o processo que culminou com a detenção e posterior julgamento e condenação dos autores do roubo de pouco mais de 12 milhões de meticais na delegação do INSS em Tete, está ligada ao caso de aquisição e reabilitação de uma casa “tipo 2” por cerca de 350 mil dólares americanos, qualquer coisa como 10.6 milhões de meticais. Ler mais
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