Há muita tentativa nas opiniões ou crenças pessoais sobre o partido Frelimo. Quando uns dizem que o Partido Frelimo o o mesmo que a FRELIMO, o movimento de libertação, estão a tentar reinvidicar, a FRELIMO deles que julgam ter sido destruida pelos actuais dirigentes. Esses não conseguem distinguir as duas.
Outros forçam que a Frelimo é a mesma FRELIMO porque querem forçar a todos os que militaram e se simpatizaram na Frente de Libertação de Moçambique durante a luta contra o colonialismo português e depois da independência nacional. Forçam-nos para que o Partido Frelimo justifique os tais quatro milhões de milhões de membros. Veja-se que é por mesma razão que forçam a A Associação de Antigos Combatentes de Luta de Libertação Nacional (ACLIN) como braço ou organização de massa do Partido Frelimo, o que sempre achei que não devia ser. Para mim, a ACLIN devia ser independente de qualquer partido e suportada pelo Estado Moçambicano independentemente de qualquer partido que estiver no poder. Ora, nos anos 80 vivi e convivi com muitos que foram alunos em Tunduro em Tanzania, passaram pelas escolas da Frelimo em Mariri, Ribáuè ou Namaacha, mas não eram membros da Frelimo. Vi as células a mobilizá-los como mobilizavam a qualquer moçambicano para ser membro da Frelimo.
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