Nota: Ainda com a história dos vencedores?
O Presidente da República, Filipe Nyusi, dirige, este sábado, as cerimónias centrais alusivas aos cinquenta anos da criação do Destacamento Feminino.
Consta do programa do Chefe do Estado, a deposição de uma coroa de flores na Praça do Destacamento Feminino, seguida de um comício popular a ter no centro de manutenção física do Repinga.
O Destacamento Feminino foi criado por meninas mulheres durante a luta armada de libertação nacional, com o intuito de aglutinar sinergias para libertar o povo da escravidão colonial.
Foi a 4 de Março de 1967, que um grupo constituído por 25 meninas deu entrada no campo de preparação político-militar de Nachingwea, na Tanzânia, todas elas idas de Moçambique, num processo considerado, na altura, de “muito difícil”.
O sonho das mulheres que criaram o Destacamento Feminino se consubstancia hoje na Organização da Mulher Moçambicana (OMM), e na existência do Ministério da Mulher.
Segundo Marina Pachinuapa, uma das fundadoras do Destacamento Feminino e agora coronel na reserva, a maior parte das referidas raparigas não sabiam ler nem escrever, mas tomaram aquele rumo de aventura por orientação do Dr. Eduardo Chivambo Mondlane que traçou uma linha clara logo nos primórdios da fundação da Frente de Libertação de Moçambique, segundo a qual homens, mulheres, jovens e crianças, tinham a árdua tarefa de libertar a pátria.
Segundo Marina Pachinuapa, uma das fundadoras do Destacamento Feminino e agora coronel na reserva, a maior parte das referidas raparigas não sabiam ler nem escrever, mas tomaram aquele rumo de aventura por orientação do Dr. Eduardo Chivambo Mondlane que traçou uma linha clara logo nos primórdios da fundação da Frente de Libertação de Moçambique, segundo a qual homens, mulheres, jovens e crianças, tinham a árdua tarefa de libertar a pátria.
Fonte: Rádio Moçambique – 04.03.2017
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