Pelo menos 5 pessoas morreram durante os confrontos e várias estão feridas.
Os manifestantes contra o governo egípcio responderam violentamente aos ataques dos apoiantes do Presidente Hosni Mubarak, empurrando-os para fora das ruas perto da Praça Tahrir, no centro de Cairo.
Foram ouvidos tiros e os dois lados voltaram a lançar pedras uns aos outros.
O exército que tentava separar os dois grupos, parece não ter conseguido controlar a multidão.
Os últimos confrontos surgem após o primeiro-ministro ter pedido desculpas pelas mortes e feridos.
Os manifestantes anti-governamentais acusam o presidente Mubarak de estar a usar polícias e a pagar pessoas para se manifestarem a seu favor.
Entretanto, a empresa de telefonia móvel, Vodafone, denunciou que as autoridades egípcias usaram as leis de emergência para enviar mensagens apoiando o governo egípcio, para os seus clientes.
Por outro lado, a televisão estatal egípcia citou o novo vice-presidente e chefe dos serviços secretos, Omar Suleiman, como tendo dito que o filho do Presidente Mubarak, Gamal, não se iria candidatar para as próximas eleições. Ler mais
Fonte: BBC para África - 03.02.2011
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