O problema do nosso país é de não termos um serviço que na verdade defende o nosso ESTADO.
Muitos concidadãos até vão me achar de um atrevido e muita coisa por aí. Compreendo a vossa preocupação por minha vida e até o que pode acontecer por ódio de quem pensa em ESTADO. Seja como for, vou aqui tentar questionar algo que em algum momento já questionei.
O que tem feito o Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE) para proteger o Estado Moçambicano dos lesa-pátria? Exactamente, o que é SEGURANÇA DO ESTADO para o SISE? O que é Estado Moçambicano?
Algumas das questiões sobre o SISE:
1) As dívidas ocultas. Pelo que lemos nos últimos dias, os negócios de EMATUM, MAN, Proíndicus passaram e vão passando em Moçambique com a vista grossa do SISE pela parte que lesa o Estado Moçambicano. Contudo, a FBI, lá nos EUA, apresenta e-mails dos das letras do alfabeto combinando a forma de lesar o Estado Moçambicano. Podemos desconfiar que o nosso SISE até SÓ se preocupa por aqueles que trocam apenas mimos de amizade e amor pela internet?
2) Fraudes eleitorais. O SISE nunca neutraliza os fraudulentos eleitorais, responsáveis pela instabilidade do Estado Moçambicano. O que se viu num único local, em Marromeu, com olhos de milhões é sinal dum SISE que define o Estado de uma outra forma. Será que é impossível que o SISE saiba do esquema?
3) Esquadrões da morte. É estranho que em Moçambique os esquadrões da morte andem à sua classe enquanto temos o SISE. São mesmo muito sofisticados que até com ajuda doutros serviços secretos seja impossível de neutralizá-los?
4) Valas comuns. É muito estranho que em Moçambique haja valas comuns sem esclarecimento enquanto temos o SISE que devia neutralizar ou identificar os assassinos.
5) Os ataques em Cabo Delgado. É estranhíssimo que um grupo de assassinos se instale e continuamente actue naquela parte do país sem que o SISE neutralize.
Nota: Que o SISE assuma as suas verdadeiras funções pela Segurança do Estado Moçambicano. A BEM DE MOÇAMBIQUE!
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