Na minha constatação, ainda que possa ser errada, os "africanistas" são iguais aos da extrema direita da Europa.
Parece que nós africanos, e infelizmente a camada juvenil africana em geral e moçambicana em particular, UMA EXTREMA, estar sedente por guerra fria, aquela que para nós mais velhos não nos deixa com saudades. Isso por um lado.
Por outro lado, parece estarmos com um movimento juvenil africano extremista correspondente ao dos países europeus. Observem que aqui não falo de Ocidente onde este movimento é combatido. Nos antigos países socialistas o movimento dos extremistas é mais aberto e perigoso.
O grande problema de África é de os mais velhos conscientes do perigo do movimento "africanista" pela semelhança da guerra fria, se aproveitam dele para chegarem ao poder ou se manterem nele. Muitos dos "africanistas" são bracos dos partidos no poder, exceptuando na África do Sul. Mas o caso da África do Sul é bem conhecido. Se Julius Malema fosse mocambicano, teria continuado na FRELIMO.
Nota: Tudo isto vem a propósito de apoio de muitos jovens ao Presidente da Tanzania na sua postura sobre a Covid-19.
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