Membros da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), incluindo o primeiro secretario do partido e a chefe do posto administrativo de Inchope, são acusados de terem roubado duas bandeiras dos mastros nas sedes do Movimento Democrático de Moçambique (MDM, terceira força política), e uma outra retirada da motorizada de um apoiante da oposição, durante a campanha para as eleições gerais de 15 de Outubro.
"Três bandeiras do MDM haviam sido saqueadas e, após diligências para a sua recuperação, a Frelimo devolveu na segunda-feira na Polícia uma bandeira, uma camiseta e alguns cartazes (que haviam sido arrancados a um membro), faltando duas bandeiras", disse à Lusa Edson Mapsanganhe, candidato a deputado pelo MDM.
As bandeiras, acusou Edson Mapsanganhe, seriam usadas num comício da Frelimo no domingo passado, para simular a deserção de membros do MDM, com a entrega pública daqueles símbolos.
Moçambique realiza eleições gerais (presidenciais, legislativas e assembleias provinciais) a 15 de Outubro.
Fonte: LUSA – 07.10.2014
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