Por Noé Nhantumbo
Dificuldades acrescidas avolumam-se num processo que se tem revelado cheio de surpresas. Segundo certas fontes, a União Europeia anunciou um embargo em relação à eventual apoio às eleições em Moçambique enquanto a Renamo e o governo da Frelimo não se entenderem. Estamos perante uma forma concreta de pressão. Só que como qualquer acto, este novo desenvolvimento terá consequências concretas. Décadas depois da independência e da assinatura do AGP as finanças públicas são deficitárias.
A austeridade governamental nunca ultrapassou o reino das palavras.
Não há dinheiro para comprar nem medicamentos para o sistema nacional de saúde sem concurso a apoio externo sob forma de crédito ou donativo.
Incompreensivelmente e contra qualquer lógica há ou aparece dinheiro para adquirir veículo de luxo e 4x4 que não chegam a conhecer o matope de picadas moçambicanas. Ler mais
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