"A oposição pode-se criticar, tem as suas limitações, tem a sua culpa, mas não tenhamos amnésia: lembremo-nos das contestações, das mortes que têm acontecido em virtude de a oposição reivindicar que esses processos sejam genuínos", sublinha.
O académico lembra que quando a oposição reivindica irregularidades, sobretudo nos pleitos eleitorais, a FRELIMO usa a força do Estado para intimidar, perseguir e matar os opositores.
Sem comentários:
Enviar um comentário