É o único militar entre os 17 activistas e escreveu uma carta da prisão a denunciar as condições em que está detido: Osvaldo Caholo, tenente das Forças Armadas Angolanas, condenado a quatro anos e seis meses de prisão, ameaça mesmo suicidar-se. Em carta divulgada por alguns meios como oRede Angola e a Voz da América (VOA), o jovem activista que supostamente seria julgado pelo Supremo Tribunal Militar denuncia que na cadeia de Calamboloca os reclusos chegam a ter de beber água da sanita. “Falta de água, necessidades fisiológicas colocadas em sacos de plásticos, alimentação deficiente, falta de banhos de sol, colchões que ‘nem para animais devem servir’, autorizações de visitas a bel-prazer das autoridades, pequeno-almoço servido às 11h/12h, são algumas das situações vividas por Osvaldo Caholo”, escreve o VOA. Caholo iniciou também uma greve de fome, ele que diz estar “fraco” e que não vai “conseguir assistir a isto tudo”. Está preso desde a leitura da sentença que o condenou e a outros 16 angolanos a penas de prisão de entre dois e oito anos e meio, na segunda-feira, por “actos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores” . Ler mais (Público.PT - 02.04.2016)
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