Na segunda ronda das eleições presidenciais de Timor-Leste houve uma referência a Moçambique. Porém, não sei se é a Moçambique que se devia referir ou a uma organização política moçambicana. Tudo se torna difícil quando os jornalistas que escrevem sobre uma notícia optam por desenvolver e talvez temperando a versão da parte a que se alinham – um dos estilos do notícias e a sua versão em inglês no allafrica. Imagino que os moçambicanos
convidados pela FRETILIN para ajudar o partido na sua organização eleitoral não sejam quaisquer e muito menos com idoneidade, mérito moral e profissional se tomarmos em conta o nosso próprio processo eleitoral que tem sido
fraudulento e desorganizado a favor desse mesmo grupo.
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