Enquanto a partir do conforto da capital do país, Maputo, se discute a nomenclatura do fenómeno, se é “tensão político-militar” ou “ataques militares”, a verdade é que o inferno continua no troço Muxúnguè-Save, a sul do Inchope, com prolongamento para o interior da Gorongosa, a norte do Inchope (“Corredor da Beira” ou N6) sendo os inocentes os mais sacrificados. A morte dos militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e da FIR que estão numa missão pouco clara de perseguição ao líder da Renamo dá a real dimensão de que as armas e a arrogância venceram o bom senso.
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2 comentários:
Desde já militares sejam cautelosos e corajosos de procurar saber o nome da missão para que são enviados, duma e de outra forma mesmo instrumentalizando guerras vai se chegar as eleições, isto não deixará de acontecer. O povo moçambicano vai escolher o governo que estará à frente dos destinos do seu país, não queremos mais esse governo marginal.
ixto xta kente, manos da renamo desafiam mexmo, guebuza nem xta ai xo ele xta a paxear com a dama dele la na europa a gaxtar erario publico, muitos a paxarem fome, policia com xalario magro, unica farda, professores kuase xao mendigos.
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