A deliberação da CNE contem igualmente alterações ao número de assentos em alguns círculos, por causa do recenseamento mais recente. Os números anteriores eram provisórios, baseados nas listas de recenseamento do ano passado. Para a AR, Sofala e Tete ganham um assento cada um, enquanto Cabo Delgado e Nampula perderam um assento cada um.
A CNE afirma que nenhuma lista foi desqualificada por causa do aumento do número de candidatos exigidos. Assim, algumas listas aprovadas para assembleias provinciais não contêm candidatos suficientes. A mudança maior foi na Matola onde o número de assentos subiu de 39 para 44. Isto aumentou o número exigido de candidatos de 59 para 66 e a lista da Frelimo foi aprovada apenas com 59. Do mesmo modo uma lista incompletas da Frelimo para a Manhiça e foram aceites listas incompletas da Renamo em Matutuine, Boane e Xai-Xai.
Mas o Magazine Independente olhou cuidadosamente para as listas afixadas no exterior da CNE e descobriu que várias listas para assembleias provinciais não deviam ser aprovadas porque não tinham suplentes suficientes, como noticiou ontem, 16 de Setembro. O Bulletin descobriu outras que foram aprovadas pela CNE apesar de não terem candidatos suficientes e não tinha havido mudança no número de assentos.
Na Beira, a lista da Frelimo só tem 8 suplentes em vez dos 13 exigidos, Vilankulo tem 5 em vez de 9 e falta um em Monapo e Balama. Na lista da Renamo em Barué também falta um...
Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique, nr 5 de 17 de Setembro de 2009
A CNE afirma que nenhuma lista foi desqualificada por causa do aumento do número de candidatos exigidos. Assim, algumas listas aprovadas para assembleias provinciais não contêm candidatos suficientes. A mudança maior foi na Matola onde o número de assentos subiu de 39 para 44. Isto aumentou o número exigido de candidatos de 59 para 66 e a lista da Frelimo foi aprovada apenas com 59. Do mesmo modo uma lista incompletas da Frelimo para a Manhiça e foram aceites listas incompletas da Renamo em Matutuine, Boane e Xai-Xai.
Mas o Magazine Independente olhou cuidadosamente para as listas afixadas no exterior da CNE e descobriu que várias listas para assembleias provinciais não deviam ser aprovadas porque não tinham suplentes suficientes, como noticiou ontem, 16 de Setembro. O Bulletin descobriu outras que foram aprovadas pela CNE apesar de não terem candidatos suficientes e não tinha havido mudança no número de assentos.
Na Beira, a lista da Frelimo só tem 8 suplentes em vez dos 13 exigidos, Vilankulo tem 5 em vez de 9 e falta um em Monapo e Balama. Na lista da Renamo em Barué também falta um...
Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique, nr 5 de 17 de Setembro de 2009
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