A RENAMO obrigou a comissão de vendedores do mercado Benfica, na cidade de Maputo, a reabrir, imediata e incondicionalmente, um número não especificado de barracas pertencentes aos seus membros que supostamente haviam sido encerradas pelos gestores locais em virtude de estarem a usá-las para fazer campanha eleitoral.
Um grupo de mais de trinta pessoas do partido de Afonso Dhlakama deslocou-se àquele mercado não só para mandar reabrir as barracas mas também para chamar à atenção aos funcionários do escritório para não proibirem os seus membros de fazer campanha.
Segundo António Timba, cabeça-de-lista da “perdiz” na urbe, a Renamo está a fazer propaganda eleitoral, por isso tem todo o direito de pendurar a sua bandeira em todos os locais onde achar necessário, desde que não choque com a lei eleitoral.
Falando com os funcionários do escritório daquele mercado, Timba disse que “se nos abusarem vou mandar os meus homens para vos carregarem e irem responder isso na nossa sede”.
“Ameaçar alguém constitui um crime, daí que podemos mover um processo contra o senhor que mandou fechar as barracas”, precisou António Timba, acrescentando que “cada um dentro deste mercado tem panfletos do seu partido. Porque é que o nosso membro não pode fazer campanha? Nós estamos em momento de campanha eleitoral, por isso queremos faze-la em paz, sem perturbações”.
Eduardo Namburete, também da Renamo, disse na ocasião que caso os seus membros naquele mercado voltem a apresentar queixas, vão fazer justiça com as suas próprias mão e ninguém vai impedi-los.
“A Renamo não admite abusos, por isso, caso os nossos membros voltem a apresentar qualquer queixa, nós vamos fazer justiça com as mãos”, disse Namburete.
Depois disso, as caravanas da Renamo, deslocaram-se aos bairros de Hulene “A”, “B” e “C”, para convencer o eleitorado votar no seu partido e no respectivo candidato nas eleições de 28 de Outubro. Neste local a “perdiz” privilegiou a campanha porta-a-porta e interpessoal.
Fonte: Jornal Notícias
Um grupo de mais de trinta pessoas do partido de Afonso Dhlakama deslocou-se àquele mercado não só para mandar reabrir as barracas mas também para chamar à atenção aos funcionários do escritório para não proibirem os seus membros de fazer campanha.
Segundo António Timba, cabeça-de-lista da “perdiz” na urbe, a Renamo está a fazer propaganda eleitoral, por isso tem todo o direito de pendurar a sua bandeira em todos os locais onde achar necessário, desde que não choque com a lei eleitoral.
Falando com os funcionários do escritório daquele mercado, Timba disse que “se nos abusarem vou mandar os meus homens para vos carregarem e irem responder isso na nossa sede”.
“Ameaçar alguém constitui um crime, daí que podemos mover um processo contra o senhor que mandou fechar as barracas”, precisou António Timba, acrescentando que “cada um dentro deste mercado tem panfletos do seu partido. Porque é que o nosso membro não pode fazer campanha? Nós estamos em momento de campanha eleitoral, por isso queremos faze-la em paz, sem perturbações”.
Eduardo Namburete, também da Renamo, disse na ocasião que caso os seus membros naquele mercado voltem a apresentar queixas, vão fazer justiça com as suas próprias mão e ninguém vai impedi-los.
“A Renamo não admite abusos, por isso, caso os nossos membros voltem a apresentar qualquer queixa, nós vamos fazer justiça com as mãos”, disse Namburete.
Depois disso, as caravanas da Renamo, deslocaram-se aos bairros de Hulene “A”, “B” e “C”, para convencer o eleitorado votar no seu partido e no respectivo candidato nas eleições de 28 de Outubro. Neste local a “perdiz” privilegiou a campanha porta-a-porta e interpessoal.
Fonte: Jornal Notícias
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