Por: Zacarias Abdula, em Lisboa
Caro Dr. Viriato,
Grato pelo seu artigo.
Mais do que uma lição para os políticos que nestes próximos dias entrarão em campanha, e quiçá também razão para que os jornalistas coloquem os temas em questão, presumo, que interessará somente ao único candidato CIVIL, o Jovem Engº Daviz Simango, que vai à arena dos "votos", desafiar dois "colossos pesos-pesados" Generais Guebuza e Dhlakama, ambos com uma visão um tanto ou quanta, distanciada da JUVENTUDE, isto é, a geração activa dos próximos 35 anos.
A parte final, é peculiar, porque chama atenção ao Órgão de Estado para manter a Ordem e Segurança, que não consegue manter preso um criminoso perigosíssimo, que o tratam no presídio, como de carteirista ou pilha-galinhas se tratasse. O famoso Aníbalzinho.
Faz lembrar que nos últimos anos do colonialismo (73/74) existiu um marginal cadastrado chamado Zeca Ruço, filho de chefe da polícia na cidade da Beira, português transmontano, que fugia com facilidade das prisões, e que mais tarde (pós-independência) tornou-se Inspector da PIC e Chefe do SNASP, e, que mais tarde fugiu para RAS, tendo aparecido morto em circunstâncias pouco claras.
O Zeca Ruço gabava-se na altura que as prisões eram como jardins com muros. Para "pirar-se", bastava saltar.
Pelos vistos o sistema prisional desde há 35 anos pouco ou nada evoluiu. Ainda é um "jardim" – cito.
Se calhar (Anibalzinho) já está a conjecturar a próxima fuga. Não há duas sem três, e também não há três sem quatro.
Pela sua ousadia, um dia entrará na "Revista Guiness dos fugitivos da História", e substituirá o "Papillon".
Fonte: O Autarca ( 04/09/09)
Caro Dr. Viriato,
Grato pelo seu artigo.
Mais do que uma lição para os políticos que nestes próximos dias entrarão em campanha, e quiçá também razão para que os jornalistas coloquem os temas em questão, presumo, que interessará somente ao único candidato CIVIL, o Jovem Engº Daviz Simango, que vai à arena dos "votos", desafiar dois "colossos pesos-pesados" Generais Guebuza e Dhlakama, ambos com uma visão um tanto ou quanta, distanciada da JUVENTUDE, isto é, a geração activa dos próximos 35 anos.
A parte final, é peculiar, porque chama atenção ao Órgão de Estado para manter a Ordem e Segurança, que não consegue manter preso um criminoso perigosíssimo, que o tratam no presídio, como de carteirista ou pilha-galinhas se tratasse. O famoso Aníbalzinho.
Faz lembrar que nos últimos anos do colonialismo (73/74) existiu um marginal cadastrado chamado Zeca Ruço, filho de chefe da polícia na cidade da Beira, português transmontano, que fugia com facilidade das prisões, e que mais tarde (pós-independência) tornou-se Inspector da PIC e Chefe do SNASP, e, que mais tarde fugiu para RAS, tendo aparecido morto em circunstâncias pouco claras.
O Zeca Ruço gabava-se na altura que as prisões eram como jardins com muros. Para "pirar-se", bastava saltar.
Pelos vistos o sistema prisional desde há 35 anos pouco ou nada evoluiu. Ainda é um "jardim" – cito.
Se calhar (Anibalzinho) já está a conjecturar a próxima fuga. Não há duas sem três, e também não há três sem quatro.
Pela sua ousadia, um dia entrará na "Revista Guiness dos fugitivos da História", e substituirá o "Papillon".
Fonte: O Autarca ( 04/09/09)
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