Um jornalista da Rádio Comunitária de Nacala-Porto, província de Nampula, foi “brutalmente espancado” na sede local do partido RENAMO, denunciou hoje o Instituto de Comunicação Social da África Austral em Moçambique (MISA-Moçambique).
O espancamento, diz o Instituto, deu-se quarta-feira de manhã, quando o jornalista se dirigiu à sede da RENAMO para conhecer a agenda de campanha, altura em que foi “espancado barbaramente, em plena sede distrital da RENAMO, por pessoas que se acredita serem membros da formação política”.
Depois de já na segunda-feira, um dia após o início da campanha eleitoral, ter denunciado a “violação crassa e grosseira de alguns valores fundamentais da profissão”, por parte de alguns jornalistas, o MISA-Moçambique diz hoje que o trabalho da comunicação social não está, nesta primeira semana de campanha, a ser fácil.
E dá como exemplo o caso de um jornalista em Alto-Molócuè, na província da Zambézia, que foi obrigado pelo primeiro secretário distrital da FRELIMO (partido no poder) a mostrar o que registara em fita magnética.
Em Maputo, na Rádio Nacional, diz ainda o MISA-Moçambique que jornalistas questionaram hoje o director de informação sobre o facto de a primeira-dama (Maria da Luz Guebuza, mulher do Presidente da República e candidato a novo mandato pela FRELIMO) ter “um repórter a tempo inteiro”, ou seja, um tratamento especial.
A campanha eleitoral paras as eleições gerais de 28 de Outubro começou domingo e termina a 25 de Outubro.
Fonte: O País online
O espancamento, diz o Instituto, deu-se quarta-feira de manhã, quando o jornalista se dirigiu à sede da RENAMO para conhecer a agenda de campanha, altura em que foi “espancado barbaramente, em plena sede distrital da RENAMO, por pessoas que se acredita serem membros da formação política”.
Depois de já na segunda-feira, um dia após o início da campanha eleitoral, ter denunciado a “violação crassa e grosseira de alguns valores fundamentais da profissão”, por parte de alguns jornalistas, o MISA-Moçambique diz hoje que o trabalho da comunicação social não está, nesta primeira semana de campanha, a ser fácil.
E dá como exemplo o caso de um jornalista em Alto-Molócuè, na província da Zambézia, que foi obrigado pelo primeiro secretário distrital da FRELIMO (partido no poder) a mostrar o que registara em fita magnética.
Em Maputo, na Rádio Nacional, diz ainda o MISA-Moçambique que jornalistas questionaram hoje o director de informação sobre o facto de a primeira-dama (Maria da Luz Guebuza, mulher do Presidente da República e candidato a novo mandato pela FRELIMO) ter “um repórter a tempo inteiro”, ou seja, um tratamento especial.
A campanha eleitoral paras as eleições gerais de 28 de Outubro começou domingo e termina a 25 de Outubro.
Fonte: O País online
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