Por Joana Macie
MILITANTES da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) estiveram “juntos” ontem na Praça dos Heróis Moçambicanos, por ocasião da passagem do 45º aniversário da insurreição geral armada do povo moçambicano contra o colonialismo português, numa manifestação que serviu também para conquistar a simpatia dos eleitores no próximo dia 28 de Outubro.
Por um lado, estavam os militantes da Frelimo trajados de vermelho e exibindo os diferentes símbolos do partido e, por outro, os do MDM elevando as suas bandeiras com o “galo” em evidência, numa clara de manifestação de estarem unidos na diversidade. As duas alas faziam passar as suas mensagens através do canto e dança, sem, no entanto, criarem pânico.
Tratou-se de um momento que serviu de prova aos elementos da lei e ordem que se encontravam no local de que os moçambicanos, embora divididos do ponto de vista político, sabem transformar a campanha eleitoral num verdadeiro momento de festa e de alegria.
António Niquice, militante da Frelimo, considerou que o seu partido tem optado pelo civismo no decurso da campanha eleitoral, usando a ocasião para a divulgação do seu programa e manifesto eleitoral.
“O povo vai saber escolher o partido que melhor apresentar o seu programa, o qual deve ir ao encontro dos interesses dos cidadãos”, disse.
Por seu turno, o delegado político do MDM na cidade de Maputo, Agostinho Macuácua, disse que o seu partido esteve presente na Praça dos Heróis Moçambicanos, com dísticos e bandeiras, num gesto claro e demonstrativo de que 25 de Setembro é uma data histórica que cobre a todos os moçambicanos do Rovuma ao Maputo.
Militantes do Partido Trabalhista também se fizeram presentes às comemorações do 25 de Setembro, na Praça dos Heróis Moçambicanos, manifestando a certeza e confiança de que a decisão do Conselho Constitucional, relativamente ao recurso interposto da sequência da sua exclusão parcial da corrida eleitoral pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), será a seu favor, bem como dos demais partidos políticos e coligações de partidos excluídos.
“Nós estamos confiantes que o Conselho Constitucional vai decidir a nosso favor porque não vemos razões para sermos excluídos deste processo. Agimos dentro da lei”, disse João Jasse, secretário – geral daquela organização política.
Fonte: Jornal Notícias
MILITANTES da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) estiveram “juntos” ontem na Praça dos Heróis Moçambicanos, por ocasião da passagem do 45º aniversário da insurreição geral armada do povo moçambicano contra o colonialismo português, numa manifestação que serviu também para conquistar a simpatia dos eleitores no próximo dia 28 de Outubro.
Por um lado, estavam os militantes da Frelimo trajados de vermelho e exibindo os diferentes símbolos do partido e, por outro, os do MDM elevando as suas bandeiras com o “galo” em evidência, numa clara de manifestação de estarem unidos na diversidade. As duas alas faziam passar as suas mensagens através do canto e dança, sem, no entanto, criarem pânico.
Tratou-se de um momento que serviu de prova aos elementos da lei e ordem que se encontravam no local de que os moçambicanos, embora divididos do ponto de vista político, sabem transformar a campanha eleitoral num verdadeiro momento de festa e de alegria.
António Niquice, militante da Frelimo, considerou que o seu partido tem optado pelo civismo no decurso da campanha eleitoral, usando a ocasião para a divulgação do seu programa e manifesto eleitoral.
“O povo vai saber escolher o partido que melhor apresentar o seu programa, o qual deve ir ao encontro dos interesses dos cidadãos”, disse.
Por seu turno, o delegado político do MDM na cidade de Maputo, Agostinho Macuácua, disse que o seu partido esteve presente na Praça dos Heróis Moçambicanos, com dísticos e bandeiras, num gesto claro e demonstrativo de que 25 de Setembro é uma data histórica que cobre a todos os moçambicanos do Rovuma ao Maputo.
Militantes do Partido Trabalhista também se fizeram presentes às comemorações do 25 de Setembro, na Praça dos Heróis Moçambicanos, manifestando a certeza e confiança de que a decisão do Conselho Constitucional, relativamente ao recurso interposto da sequência da sua exclusão parcial da corrida eleitoral pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), será a seu favor, bem como dos demais partidos políticos e coligações de partidos excluídos.
“Nós estamos confiantes que o Conselho Constitucional vai decidir a nosso favor porque não vemos razões para sermos excluídos deste processo. Agimos dentro da lei”, disse João Jasse, secretário – geral daquela organização política.
Fonte: Jornal Notícias
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