As Nações Unidas dizem estar a seguir atentamente o processo de análise das candidaturas de partidos políticos moçambicanos excluídos da corrida eleitoral de 28 de Outubro, defendendo a realização de eleições “transparentes, livres e inclusivas”.
“Queremos eleições transparentes, livres e inclusivas”, até porque “estamos a seguir isso atentamente (a avaliação do Conselho Constitucional, CC) e temos que seguir isso atentamente”, disse hoje à Agência Lusa o coordenador residente da ONU em Moçambique, Ndolamb Ngokwey. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) excluiu oito partidos e duas coligações do processo, alegando que as candidaturas não estavam conforme a lei, sendo que um desses partidos, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), apenas pode concorrer em quatro dos 13 círculos eleitorais.
SAPO MZ/LUSA, confira aqui
Por outro lado:
Embaixadores reuniram com o Presidente da Comissão Nacional de Eleições
“Queremos eleições transparentes, livres e inclusivas”, até porque “estamos a seguir isso atentamente (a avaliação do Conselho Constitucional, CC) e temos que seguir isso atentamente”, disse hoje à Agência Lusa o coordenador residente da ONU em Moçambique, Ndolamb Ngokwey. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) excluiu oito partidos e duas coligações do processo, alegando que as candidaturas não estavam conforme a lei, sendo que um desses partidos, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), apenas pode concorrer em quatro dos 13 círculos eleitorais.
SAPO MZ/LUSA, confira aqui
Por outro lado:
Embaixadores reuniram com o Presidente da Comissão Nacional de Eleições
Embaixadores africanos e de outros quadrantes do mundo, acreditados em Moçambique, reuniram-se hoje com o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, João Leopoldo da Costa.
O encontro, segundo fontes da TVM, realiza-se a pedido do referido grupo de diplomatas, indignados com o que consideram ingerência grosseira dos chamados parceiros de apoio programático, vulgo G-19 no processo eleitoral moçambicano.
TVM
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