JÁ foi iniciada, no país, a discussão da concepção do Número Único de Identificação do Cidadão (NUIC), cujo documento deverá ser submetido proximamente à apreciação e aprovação do Conselho de Ministros. Ontem, depois de em Outubro último um consultor internacional ter apresentado a sua proposta, foi a vez da ZETES, uma empresa estrangeira da área de novas tecnologias de informação e comunicação que já desenvolveu um trabalho de registo eleitoral na República Democrática de Congo (RDC).
A discussão da concepção do NUIC, um exercício que envolve o Ministério da Ciência e Tecnologia (MTC) e quadros de outros sectores directa e indirectamente ligadas à matéria, insere-se no âmbito da implementação do programa do governo electrónico recentemente aprovado pelo Executivo moçambicano, com vista à procura de soluções dos problemas que afectam os cidadãos e, no caso concreto, do sistema da sua identificação e registo civil.
A apresentação das diversas experiências sobre o processo, de acordo com Paulo Maculuve, coordenador do NUIC visa se obter uma ideia que permita a adopção de melhores concepções pois, segundo afirmou, neste processo há vários factores a considerar.
Sobre o tempo que este exercício deverá durar, o nosso interlocutor disse que este ainda não foi determinado sendo que o trabalho agora em curso é apenas de discussão do conceito a adoptar, o qual antes deverá ser aprovado pelo Conselho de Ministros.
Notícias, 2006-12-12
A discussão da concepção do NUIC, um exercício que envolve o Ministério da Ciência e Tecnologia (MTC) e quadros de outros sectores directa e indirectamente ligadas à matéria, insere-se no âmbito da implementação do programa do governo electrónico recentemente aprovado pelo Executivo moçambicano, com vista à procura de soluções dos problemas que afectam os cidadãos e, no caso concreto, do sistema da sua identificação e registo civil.
A apresentação das diversas experiências sobre o processo, de acordo com Paulo Maculuve, coordenador do NUIC visa se obter uma ideia que permita a adopção de melhores concepções pois, segundo afirmou, neste processo há vários factores a considerar.
Sobre o tempo que este exercício deverá durar, o nosso interlocutor disse que este ainda não foi determinado sendo que o trabalho agora em curso é apenas de discussão do conceito a adoptar, o qual antes deverá ser aprovado pelo Conselho de Ministros.
Notícias, 2006-12-12
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