A PRIMEIRA conferência nacional dos desmobilizados da Renamo, inicialmente prevista para Novembro passado, está agendada para o próximo dia 20 do mês em curso, na cidade de Quelimane, província da Zambézia, tendo como propósito-chave a formalização da respectiva agremiação.
De acordo com Fernando Mazanga, porta-voz da "perdiz", o adiamento que se verificou em Novembro, deveu-se a questões que considerou de ordem organizacional. "A conferência não teve lugar em Outubro último porque ainda não haviam sido concluídas as conferências distritais e provinciais, reuniões estas que prepararam, no terreno, a realização da magna reunião".
Com uma presença estimada de 200 participantes, os conferencistas vão analisar o actual estágio da democracia no país, situação da defesa e segurança, a problemática da desmobilização e alegada discriminação dos elementos oriundos da Renamo nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), os processos eleitorais e o papel dos desmobilizados nos próximos pleitos.
Fernando Mazanga disse esperar que o evento seja o berço da criação de uma associação coesa e determinante na defesa da democracia no país, justificando que foram os seus membros que deram a vida para que o país seja hoje livre e democrático.
Segundo disse, a criação desta associação visa a inserção dos desmobilizados da Renamo na vida social, bem como contribuir para que estes sejam integrados em acções viradas para o desenvolvimento económico e social do país e no combate à pandemia do HIV/SIDA.
"Os delegados levam, por outro lado, instruções dos membros de base para que depositem um voto de confiança no presidente Afonso Dhlakama de modo a continuar à frente do partido Renamo e seja ele o candidato do partido nas próximas eleições", revelou.
A fonte referiu que Afonso Dhlakama deverá ser confirmado presidente da associação que será criada em Quelimane, mas escusou-se a falar de nomes de outros possíveis concorrentes para os cargos directivos.
"É ainda prematuro falar de nomes para os cargos de chefia da associação", sublinhou o porta-voz da Renamo.
De acordo com Fernando Mazanga, porta-voz da "perdiz", o adiamento que se verificou em Novembro, deveu-se a questões que considerou de ordem organizacional. "A conferência não teve lugar em Outubro último porque ainda não haviam sido concluídas as conferências distritais e provinciais, reuniões estas que prepararam, no terreno, a realização da magna reunião".
Com uma presença estimada de 200 participantes, os conferencistas vão analisar o actual estágio da democracia no país, situação da defesa e segurança, a problemática da desmobilização e alegada discriminação dos elementos oriundos da Renamo nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), os processos eleitorais e o papel dos desmobilizados nos próximos pleitos.
Fernando Mazanga disse esperar que o evento seja o berço da criação de uma associação coesa e determinante na defesa da democracia no país, justificando que foram os seus membros que deram a vida para que o país seja hoje livre e democrático.
Segundo disse, a criação desta associação visa a inserção dos desmobilizados da Renamo na vida social, bem como contribuir para que estes sejam integrados em acções viradas para o desenvolvimento económico e social do país e no combate à pandemia do HIV/SIDA.
"Os delegados levam, por outro lado, instruções dos membros de base para que depositem um voto de confiança no presidente Afonso Dhlakama de modo a continuar à frente do partido Renamo e seja ele o candidato do partido nas próximas eleições", revelou.
A fonte referiu que Afonso Dhlakama deverá ser confirmado presidente da associação que será criada em Quelimane, mas escusou-se a falar de nomes de outros possíveis concorrentes para os cargos directivos.
"É ainda prematuro falar de nomes para os cargos de chefia da associação", sublinhou o porta-voz da Renamo.
1 comentário:
Só que esperamos que essa coisa de o Presidente do Partido ser tb presidente da agremiacão dos combatentes pela democracia não seja verdade. Pois tudo deve passar pelo controle duma única pessoa, deixa de ter alguma referência à democracia.
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