QUE LIBERTOU SUSPEITO DA MORTE DE RELIGIOSOS
As autoridades moçambicanas demitiram o chefe da polícia de Angónia, Tete, centro do País, por ter libertado um suspeito do assassínio da portuguesa Idalina Gomes e do padre brasileiro Waldyr dos Santos, a cinco de Novembro.
A ordem de demissão foi dada pelo comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Tete, Custódio Azevedo.
Joseph Mosse, o comandante distrital de Angónia, foi acusado de ter libertado sem fundamentos plausíveis Adolfo Beula, um dos suspeitos do crime, quando o juiz de instrução havia decidido a sua detenção.
A libertação de Beula provocou fortes protestos da população, que considera o suspeito “perigoso” e já “envolvido em vários crimes”.
A polícia transferiu, entretanto, para a cidade de Tete, capital provincial, os seis homens até agora detidos por suspeita de envolvimento no ataque à missão Fonte Boa em que foram mortos a portuguesa e o brasileiro.
Os detidos - Policarpo Ndawala, Benjamim Roque, Sestone Pulusso, Horácio Sande, Adolfo Beula e Kalid Momed Nazir - são todos moçambicanos e o seu perfil não obedece ao retrato comum dos criminosos.
Kalida Nazir é um importante operador económico no distrito Angónia, suspeito de ter planeado o crime.
Horácio Sande fornecia géneros alimentares à própria missão da Fonte Boa e é proprietário de várias máquinas agrícolas e de viaturas.
Adolfo Beula tem um exclusivo de fornecimento de alimentos a funcionários da Educação e Cultura no distrito e é proprietário de dois mini-autocarros. A Policia de investigação Criminal (PIC) na província de Tete, mantém silêncio sobre as investigações do crime ocorrido há um mês, alegando que o caso se encontra em segredo de Justiça.
Rosse Janela, director provincial da PIC, disse que estão em curso trabalhos de investigação.
DIÁRIO DE NOTÍCIAS(Maputo) - 07.12.2006
As autoridades moçambicanas demitiram o chefe da polícia de Angónia, Tete, centro do País, por ter libertado um suspeito do assassínio da portuguesa Idalina Gomes e do padre brasileiro Waldyr dos Santos, a cinco de Novembro.
A ordem de demissão foi dada pelo comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Tete, Custódio Azevedo.
Joseph Mosse, o comandante distrital de Angónia, foi acusado de ter libertado sem fundamentos plausíveis Adolfo Beula, um dos suspeitos do crime, quando o juiz de instrução havia decidido a sua detenção.
A libertação de Beula provocou fortes protestos da população, que considera o suspeito “perigoso” e já “envolvido em vários crimes”.
A polícia transferiu, entretanto, para a cidade de Tete, capital provincial, os seis homens até agora detidos por suspeita de envolvimento no ataque à missão Fonte Boa em que foram mortos a portuguesa e o brasileiro.
Os detidos - Policarpo Ndawala, Benjamim Roque, Sestone Pulusso, Horácio Sande, Adolfo Beula e Kalid Momed Nazir - são todos moçambicanos e o seu perfil não obedece ao retrato comum dos criminosos.
Kalida Nazir é um importante operador económico no distrito Angónia, suspeito de ter planeado o crime.
Horácio Sande fornecia géneros alimentares à própria missão da Fonte Boa e é proprietário de várias máquinas agrícolas e de viaturas.
Adolfo Beula tem um exclusivo de fornecimento de alimentos a funcionários da Educação e Cultura no distrito e é proprietário de dois mini-autocarros. A Policia de investigação Criminal (PIC) na província de Tete, mantém silêncio sobre as investigações do crime ocorrido há um mês, alegando que o caso se encontra em segredo de Justiça.
Rosse Janela, director provincial da PIC, disse que estão em curso trabalhos de investigação.
DIÁRIO DE NOTÍCIAS(Maputo) - 07.12.2006
Sem comentários:
Enviar um comentário