Antigo primeiro-ministro de Angola anuncia posição política caso for legalmente notificado para ir ao tribunal depor no caso dos 17 activistas.
Moco diz que mesmo que for notificado não comparecerá ao tribunal por não querer participar na “cavarnalização da justiça”.
Além do antigo chefe de Governo, o tribunal convocou, também pela mesma via, os activistas José Patrocínio e Rafael Marques, o jornalista William Tonet, e políticos como Abílio Kamalata Numa e Liberty Chiaka, ambos da Unita, Justino Pinto de Andrade e Nélson Pestana, do Bloco Democrático, entre outros.
“Este é um sistema soviético que está a ser utilizado no sentido de denegrir a minha imagem”, denuncia Moco, reiterando que, “ao contrário do que eles pensam que quando chamam africanos ao tribunal eles são criminosos, eu não”. Ler mais (Voz da América, 22.02.2016)
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