Nos anos 80, em conversa com o meu educador e amigo padre Gino em Carapira mostrou-me
perplexo sobre alguém que havia sido indicado para deputado da Assembleia
Popular. Ele questionava de como foi possível que a tal pessoa fosse membro da
Assembleia digamos Nacional.
O padre Gino, a pessoa que conheço como exigente quanto à ética e moral e
trabalho árduo em prol do povo sofrido que diga o meu amigo João Américo e eu
próprio, deve estar MAIS perplexo agora pela qualidade de alguns deputados da
Assembleia da República.
Ora, como é possível que um deputado da Assembleia da República, repito da
Assembleia da República, vem proferir ofensas a um cidadão que questiona sobre
questões sérias do Estado e pretendendo fortalecer o poder fiscalizador do Legislastivo?
Um deputado e por sinal da Frelimo, proferiu ofensas como resposta ao negócio
da Central Eléctrica Flutuante em Nacala-Porto.
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