Por Noé Nhantumbo
Democracia debilitada ou inexistente?
Moçambique, com o Orçamento Geral do Estado deficitário e dependente de doações externas, tem a obrigação de travar a onda despesista que se regista.
A funcionalidade governativa e parlamentar são uma exigência de primeiro plano.
Todo o formalismo existente no que se refere aos órgãos que compõem o quadro dos poderes democráticos torna-se um simulacro da verdade se não funcionam em pleno e com a qualidade transformadora que os cidadãos governados esperam.
É lamentável e chega a ser criminoso alimentar centenas de pessoas num parlamento que pouco produz que seja de interesse nacional.
Uma forte disciplina partidária reina no seio dos deputados, coarctando as suas intervenções, mesmo quando bem-intencionadas e de interesse nacional.
Quem ganha principescamente e continua a exigir melhorias e aumento das suas regalias e mordomias deveria estar trabalhando proactivamente na defesa daqueles que são os elementares e legítimos interesses dos representados. Ler mais
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