A Renamo exigiu ao Governo que quadros seus preencham metade do efectivo de duas forças especiais da Polícia da República de Moçambique (PRM).
"Neste momento pretendemos a partilha de 50% de duas forças especiais que a polícia criou fora do Acordo Geral de Paz, que é a Força de Protecção de Altas Individualidades (FPAI) e a Força de Intervenção Rápida (FIR), declarou em Maputo citado pela "Lusa", António Muchanga, clarificando as exigências da Renamo em relação às forças de defesa e segurança do país.
"Pode-se chegar ao consenso de se partilhar o comando dos ramos e das unidades, na proporção em que quando o comandante é da Renamo o adjunto é da Frelimo e vice-versa, alternadamente nas várias unidades desde a base até ao topo", informou o porta-voz do partido de oposição, que anteriormente exigia o comando das forças armadas e da polícia.
Fonte: Folha de Maputo 02.07.2014
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