Por Noé Nhantumbo
Assim era antes mas agora também…
Beira (Canalmoz) - É por demais evidente que quando os líderes de países como Moçambique recebem “palmadinhas nas costas” e elogios, bem como prémios de Boa-Governação e desempenhos apreciáveis, que se trata tudo de conversa fiada. Quem o faz está perfeitamente ciente de que os egos de alguns africanos precisam de ser alimentados que nem a propalada autoestima dos dias de hoje.
Mesmo Mo Ibraimo que instituiu um prémio para celebrar e encorajar a Boa-Governação em África está tendo imensas dificuldades em encontrar quem entregar o prémio a cada ano que passa. Mesmo alguns dos premiados hoje revelam que não mereciam tamanha premiação.
Se antes era de Moscovo e de Pequim que partiam a maior parte de iniciativas elogiando dirigentes africanos também não se pode dizer que das chancelarias não surgissem prémios e elogios destinados a engradecer os feitos “não feitos” de dirigentes africanos convenientes. Herói socialista, Ordem de Lenine, Comendador do Império Britânico, Membro da Ordem do Infante Dom Henrique, Doutor Honoris Causa desta ou daquela universidade, títulos não faltam e gente a quem distribuir também abunda. Ler mais
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