A formação do Exército e da Policia da República de Moçambique (PRM);
A criação de órgãos eleitorais que considera de consensuais;
A discriminação dos cidadãos na função pública e em outras instituições humanitárias de acordo com a filiação partidária;
A manutenção da paz e democracia em Moçambique.
Leia o texto aqui
Fonte: Jornal Notícias – 25.03.2011
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12 comentários:
Estas são questoes fundamentais que devem ser discutidas, a sociedade civil e os Partidos devem tambem debater estes pontos, não são assuntos que so dizem respeito a Frelimo e Renamo. A realidade e que a partidarizacao das instituicoes, das Forcas de Seguranca e dos orgaos eleitorais sao obstaculos a construção da democracia.
Podem conduzir novamente a guerra civil.
Aviso aos "olheiros"-começarem a tratar todos moçambicanos, com moçambicanidade, não frelimismo e renamismo.
Foi esse principio que deu para o torto com o Ben Ali da Tunisia.
Incluir todos, é nacionalismo, inclusão total da sociedade civil.
Incluir partes da sociedade, é frelimismo .
Isso pode voltar aos tiros!
Acabar renamismo e frelimismo, e começar a nova era de moçambicanismo.
Se continuarem no salve-se quem puder, com os garimpeiros, vai virar Congo/Tchade ou Centro de África!Tudo aos tiros!
O Macucua parece ganhou juízo , esta "simpático", já faz "aberturas", antes eram so "fechaduras e desaparecimentos" misturados com "retumbacoes e esmagacoes",
Fiquei Feliz, de Verdade, ele conseguiu mudar o vocabulario muito "low peofile" que usava habitualmente, agora espero mesmo nao esteja "tentar enfiar uma tanga ao pessoal",
Credibelidade anda em baixo, e "tangas" nao vao servir, se forem "tangas",
Hehehe
Mais a serio, acho que o José e o anónimo tem razão,
Mas mais do que isso, acho que o Noticias sai-se muito Bem aqui, desta nao foi buscar "neves serrano", "maboticuss" e " simbindicuss", que so criavam confusão e nao diziam coisa com coisa, pelo que no conjunto das opiniões, fica claro, a vontade dos Moçambicanos dialogarem e preservarem a democracia,
Muito bonito, revelador que Moçambique tem gente que pensa, e pelos vistos para alem alguns "políticos alpinistas" o Povo todo sabe bem o que quer e o que nao quer,
Assim, sem "agitação", sem "perseguição" e com humildade, respeito mutuo, e serenidade neste momento critico do pais, conseguimos com certeza fazer a Mudança de forma Harmoniosa,
Juntos, Unidos , Inclusos,
Venceremos com Certeza.
Nada de novo, passa.
Zicomo
Karim,
Dou-te razão, meu irmão, que de política pouco entendes. Desculpa-me, por assim dizer. Achas mesmo que Edson Macuácua, a Frelimo e o governo de Guebuza melhoraram em alguma coisa? Em quê? Não sabes que os frelimistas são grandes estrategas?
Porquê Macuácua estaria agora a falar de reduzir a oposição à sua insignificância se bem que não há eleições à vista e o melhor é estar a enganar ao Karim com palavras doces?
Já ouviste o que a Frelimo fez ainda na semana passada em Nampula?
Meu irmão, Afonso Dhlakama que está hoje a chorar foi assim mesmo enganado, no cúmulo em Gaberone. Naquela altura, Dhlakama tinha dentes para falar com força. Ele é quem controlava a maior parte do território mocambicano. E não foi apenas uma vez que foi enganado, a ponto de andar a dizer sempre “o meu irmão Chissano...”. Mesmo desta vez, Dhlakama está sendo ludibriado e quem sairá bem neste jogo é a Frelimo. Repare nos comentários dos analistas lá no Notícias sobre o assunto. Nós já dissemos antes e muitos estão dizendo que a Renamo ganhará se ela própria der a saber ao público o que está exigindo e até mesmo procurar um apoio da oposição e sociedade civil.
Nota: repare o texto que em breve sairá publicado aqui no Reflectindo sobre Obiang da Guiné Equatorial
Concordo Reflectindo,
Concordo com possibelidade de me estarem a enganar,
Eu estou a fazer o Meu Trabalho, e nao estou nem ai, pois o que tiver que acontecer vai acontecer,
Eu apenas estou a tentar uma Mudanca Harmoniosa, que acredito ser Boa Para Todos, e se eles estao a enganar-me, 'e o caracter deles,... nao meu.
Alias 'e Meu Trabalho, Nao Remunerado, Porque Considero Meu Dever,
Eles que estejam 'a vontade, de tentar meter "as tangas" que acharem apropriadas,
Eu nao quero ver nehum miudo morto por balas, nem quero que haja violencia, isso vou tentar enquanto puder, e acreditar que 'e possivel,
No dia que nao puder mais, ou nao acreditar mais, vou deixar de tentar.
Karim,
Eu não estou a dizer que a Frelimo devia fazer voluntariamente o que queremos. Estou a dizer que na política é assim mesmo. O V. Dias tem muita razão quando diz que a política não deve se confundir com a religião. Infelizmente, não se pode.
Se a Frelimo for 100 % boa, a fizer tudo de bom voluntariamente, a atender todas as nossas preocupacões logo e sempre que lhas colocamos, então, não haverá necessidade do multipartidarismo.
Se a Frelimo der tudo de mão beijada aos partidos, ela mata o multipartidarismo, pois o que acontecerá é que teremos partidos como o PT de Miguel Mabote e o PIMO de Sibinde - partidos só com os seus líderes.
Os partidos precisam de lutar e para ter sucesso, precisam de muitos membros e simpatizantes que os possam dar assentos na Assembleia da República, para além dos outros espacos, por exemplo aqui na net.
Uma vez, quando num debate, um grande frelimista foi perguntado do porquê tanto a Renamo como a Frelimo atacavam o MDM ele respondeu que era uma postura num sistema multipartidário e é assim que a política anima desde que os ataques sejam apenas verbais e não físicos. Se não quisermos ataques, então que abulamos o multipartidarismo, continuou ele.
Mas 'e exactamente isso,
Discutimos isso com o Mutisse, nao se esta 'a espera que a Frelimo deia algo de mao beijada, ou "promova" a oposição,
nem se esta 'a espera que os membros da Frelimo virem "sacerdotes", com devido respeito pelos "sacerdotes,
So que nessa situação critica especifica, todos membros da Frelimo, e outros partidos, devem ser tolerantes, e incluir a sociedade civil,
Ha um aspecto que se deve ter em conta, a Frelimo hoje, 'e a mais interessada, para que nao haja nenhum tipo de "convulsão social" e NOS aqui estamos a tentar isso mesmo, mesmo sabendo que isso beneficia grandemente a Frelimo principalmente, e por todas as Razoes,
Mas ainda assim, se acharem que tem que meter "tangas" que estejam 'a vontade,
Afinal e bem la no fundo, sao mesmo "as tangas deles" que lhes fizeram chegar a esse ponto critico, e tornaram o pais no que realmente 'e,
Logo, e mais uma vez, querem enfiar "tangas" ? Go Ahead ! Nos so estamos a tentar ajudar pra uma mudança Harmoniosa, que lhes convém tambem,
E por isso mesmo, um anónimo la em baixo disse que o PR deveria falar da Inclusão, e as afirmações de Aires Aly em "aproveitar" e do Chipande relativamente a "fraude", sao no minimo que quem nao sabe bem como sair dessa, tentando a "fuga pra frente",
"Fuga pra frente" tambem 'e um direito deles, 'e como tu dizes sao "grandes estrategas".
Karim,
Eles vão tentar ser (fingir) tolerantes. A situacão deles não está muito boa. Tenho dito e repito que a vitória retumbante foi mais azeda que doce para eles. Depois foram sacudidos nos dias 1, 2 e 3 de Setembro e a situacão política lá no Norte do Continente e pouco por toda África, não é muito boa. Eles são fingidos que são tolerantes. Mas é uma estratégia - calar no Maputo e agir da mesma forma de sempre nas províncias. É daí que Aires Ali sai de Maputo como membro da Comissão Política da Frelimo e desce no Aeroporto de Nampula como ambas as coisas, humilhando os funcionários públicos que foram forcados a recebê-lo, pois ao lado estavam (dominavam) as bandeiras da Frelimo e se cantavam "frelimoé, frelimo, frelimo... Como é que aqueles professores que estão sendo descontados para os cofres da Frelimo se podiam queixar a ele?
E como não bastasse, diz ele que a Frelimo tem que aproveitar a desorganizacão da oposicão...
Meu irmão, estes estrategas vão fugindo para frente, mas nós temos que perseguí-los, exigindo-lhes os nossos direitos duma forma concreta. Ou então que se demitam. Nunca devem nos convencer por discurso polidos. QUEREMOS INCLUSÃO.
Para já vamos a ver se o próximo reitor da UEM não terá como mérito, o cartão vermelho.
Nao precisa de "perseguir" Reflectindo,
O sistema caiu,
Eles também começam a precisar de Inclusão,
E cada vez vao precisar mais de Inclusão
O sistema caiu, Meu Irmão,
E eles já "sacaram" que a "política de exclusão aplicada" tornou-os muito frágeis, e com credibilidade baixíssima,
Entao eles tem que equilibrar isso, e já "sacaram" também que mantendo esse risco, o desequilíbrio pode tornar a situação explosiva,
Agora 'e dar algum espaço porque o tempo nao depende de Nos e nem deles, pois uma "convulsão social" nao 'e possível de prever com exactidão no tempo e horas
Espaço 'e necessário, também pra eles "alinharem",
E se ao invés de "alinhar" e preferirem entrar em "tangas", nada a fazer,
Perseguir pra que ?
Deixa eles fazerem o que acharem que esta certo pra eles,
O sistema já caiu, Meu Irmão,
Caiu Mesmo.
Para alem de mais,
a Inclusão nao se torna apenas Inclusão porque o PR, ou o Aires Aly ou ainda o Chipande dizem,
A Inclusão, na minha modesta opinião, começa quando todos compreendem que ela 'e necessária, e depois vem o "processo de Inclusão" que deve ser desenhado por gente competente e implementado por gente muito competente e muito credível,
Sem essas condições a Inclusão podera ser mal conduzida e como tal, nao resolver qualquer problema real, e manter tudo na mesma, ou piorar e perdermos o "controle,
'E necessário o PR falar da Inclusão, mas isso apenas iria dar o inicio formal
Depois teria que se desenvolver o "processo de Inclusão", que nao vai ser tao simples assim, e o tempo 'e curtíssimo, para alem de que o próprio "processo de Inclusão" deve "eliminar" toda e qualquer forma e hipótese de exclusão, pois de outra forma estaremos a fazer o mesmo ou seja excluir-mo-nos de novo, apenas mudando os "critérios" da exclusão,
Temos todos que ser capazes de conseguirmos "cuspir o ódio", e depois arrancar para o processo de Inclusão, pra verdadeira Inclusão como Moçambicanos irmaos.
SIM, continua a ser "imperativo" o PR prenunciar-se, mas acredito que ele vai e deve prenunciar-se "antes que seja tarde" como disse o Brazao Mazula.
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