Por Sérgio Chichava
Que o país está em guerra já não constitui novidade. Que Armando Guebuza e a Frelimo são neste momento bastante impopulares, também já não é novidade nenhuma. Muita crítica tem sido feita à actual equipa governamental moçambicana, em especial ao presidente da república, que sem dúvida mostrou seus limites quanto à sua capacidade de governar, de criar desenvolvimento, enfim, de melhorar a vida dos moçambicanos. Pode-se dizer que Guebuza e seu governo são vitimas do seu próprio populismo, pois, aquando da sua chegada ao poder, uma das suas apostas era eliminar a pobreza e resgatar a “auto-estima” dos moçambicanos. Entretanto, não só as condições de vida de muitos moçambicanos pioraram, como mostram as diferentes estatísticas, como também o governo actual tem se evidenciado cada vez mais por não ter soluções para alterar o actual cenário, e por ter ficado também mais arrogante e mais distante dos cidadãos. Aliás, é do domínio popular que Guebuza é considerado uma figura menos simpática quando comparada com seu predecessor Joaquim Chissano. Ler mais
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