A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição moçambicana, reiterou hoje que só participará nas eleições gerais caso haja alterações na lei eleitoral, confirmando ter pedido ao Governo o adiamento do recenseamento eleitoral.
O Conselho de Ministros moçambicano anunciou ter adiado o início, hoje, do recenseamento para as eleições gerais, marcando o arranque do ato para 15 de fevereiro, "a pedido expresso da Renamo".
A decisão do Conselho de Ministros é vista como um sinal de que a Renamo poderá participar nas eleições gerais (presidenciais e legislativas) agendadas para 15 de outubro, depois de ter boicotado as eleições autárquicas de 20 de novembro, em protesto contra a atual lei eleitoral.
Fonte: Lusa - 30.01.2014
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